Tuesday

Os 7 Passos Para A Superação E Controlo Do Ego.

Aqui estão 7 sugestões para ajudá-lo a transcender os (pré)conceitos enraizados do orgulho:

1. Pare de se sentir ofendido:

O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado. Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece.
Se procurar por situações que o aborreça, encontra-las-á em cada esquina, é o ego no controlo convencendo-o de que o mundo não deveria ser da maneira que é, o que faz com que se seja impossível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com pensamentos harmoniosos. Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego, e esteja em paz. Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu, e leva à agressão, ao contra-ataque e à guerra.

2. Abandone o querer vencer:

O ego adora dividir-nos em vencedores e perdedores. A busca pela vitória é obsoleta, já que é impossível vencer sempre. Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você, o que acabará por fazê-lo sentir-se insignificante e sem valor diante delas.

Você não se resume às suas conquistas e vitórias. Uma coisa é gostar de competir e divertir-se num mundo onde vencer é tudo, mas no fundo, não há perdedores num mundo onde todos partilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia, a sua actuação esteve num certo nível aquando comparada a outras. Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho. Páre com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder. Esse é o medo do ego. Se o seu corpo não está a responder de forma vencedora, não importa, seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz. De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais no seu caminho quanto menos as desejar.

3. Abandone o querer estar certo:

O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque instiga-o a julgar as pessoas como erradas. Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; “Não sou teu escravo. Quero tornar-me generoso. Quero rejeitar a necessidade de ter razão”. Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direccionar ao caminho da verdade.

Fique atento, pois o ego é um combatente determinado. Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego à necessidade de estarem certas. Preste atenção à vontade controlada pelo ego. Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo: “Quero estar certo ou ser feliz?” Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, o Universo começará a colaborar consigo para uma vida criativa ao qual foi predestinado.

4. Abandone o querer ser superior:

A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. É uma questão de ser melhor ao que você era antes. Concentre-se no seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. Todos nós viemos da mesma força de vida. Todos temos a nossa missão a realizar, tudo que precisamos para cumprir o nosso destino está ao nosso alcance. Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros.

Há um velho ditado que diz: "Somos todos iguais aos olhos de Deus. Abandone a necessidade de se sentir superior, perceba a expansão de Deus em cada um.", ou seja, não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. Ao projectar sentimentos de superioridade, retornam a si ressentimentos e até hostilidade. A distinção leva-nos sempre a comparações. Baseia-se na falta vista no outro, e mantém-se pela procura e ostentação das falhas percebidas.

5. Deixe de querer ter mais:

O mantra do ego é “mais”, pois nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é suficiente. Ele coloca-o num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já lá está e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até si. Sem o apego da posse, fica mais fácil partilhar com os outros e você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.

Nunca obstrua suas criações por razões egoístas. Crie e deixe ir.
Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, como um apreciador de tudo o que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: “É a dar, que se recebe”.

6. Abandone a ideia de que você é baseado no seus feitos gloriosos:

É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza. Deus compõe todas as músicas. Deus constrói todos os prédios. Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som, mas consciencialize-se dessa ideia: Tudo emana da Fonte! Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. Você é um observador. Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas. Todo o crédito pertence à Fonte, a qual lhe fez existir e da qual você é uma parte materializada. Quanto menos atribuir a si mesmo as suas realizações, mais conectado estará com estes 7 passos, mais livre será para realizar e muito aparecerá no seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos, abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.

7. Deixe a sua reputação de lado:

A sua reputação não está localizada em si, reside na mente dos outros. Você não tem controlo algum sobre isso. Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens. Ao preocupar-se em demasia em como está a ser visto pelos outros, mostra que está desconectado e está a deixar-se guiar pelas opiniões alheias. É o seu ego no controlo. É uma ilusão. Faça o que fizer, guie-se sempre pela sua voz interior e seja grato à Fonte. Desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de si: O seu carácter. Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa. Ou como o título de um livro diz: "O que você pensa não me diz respeito!"


Por Dr. Wayne W. Dyer
Retirado de: http://rita8.blogspot.com



Wednesday

Happiness as an inner state + The Art of Meditation - Change your Mind, Change your Brain.

Matthieu Ricard - Happiness as an inner state.

If happiness is an inner state, influenced by external conditions but not dependent on them, how can we achieve it? Ricard will examine the inner and outer factors that increase or diminish our sense of well-being, dissect the underlying mechanisms of happiness, and lead us to a way of looking at the mind itself based on his book, Happiness: A Guide to Life's Most Important Skill and from the research in neuroscience on the effect of mind-training on the brain.

Speaker Bio: Matthieu Ricard, a gifted scientist turned Buddhist monk, is a best selling author, translator, and photographer. He has lived and studied in the Himalayas for the last 35 years...


Google Tech Talks - March 15, 2007


Matthieu Ricard - The Art of Meditation

The worlds happiest man" philosopher Matthieu Ricard explains how we can train our minds in habits of well-being:

 

Thursday

Relacionamentos: Amor e Liberdade.

Relacionamentos: Amor e Liberdade.
Por Osho

Primeiro Seja - Relacionar-se é uma das maiores coisas da vida: é amar, compartilhar. Para amar é preciso transbordar de amor e para compartilhar é preciso ter (amor). Quem se relaciona respeita e não possui. A liberdade do outro não é invadida, ele permanece independente. Possuir é destruir todas as possibilidades de se relacionar. Relacionar é um processo. Relacionamento é diferente de relacionar-se: é completo, fixo, morto. Antes devemos nos relacionar conosco mesmos e escutar o coração para a vida ir além do intelecto, da lógica, da dialética e das discriminações. É bom evitar substantivos e enfatizar os verbos. A vida é feita de verbos: amar, cantar, dançar, relacionar, viver.

O Outro Dentro de Você - Nada machuca mais do que quando um sonho é esmagado, uma esperança morre, o futuro se torna escuro. A frustração representa uma parte muito valiosa no crescimento espiritual. A nova psicologia está baseada nas experiências da escola mais antiga, tantra. Qualquer um que seja dependente de alguém, odeia essa pessoa.

Ciúme - Quando há atração sexual e o ciúme entra é porque não há amor. Há medo, porque o sexo é uma exploração. O medo se torna ciúme. Não se pode amar alguém não-livre, pois o amor só existe se dado livremente, quando não é exigido, forçado e tomado. Quanto mais controlamos, mais "matamos" o outro. As causas do ciúme estão dentro de nós; fora estão só as desculpas. O amor não pode ser ciumento. Ele é sempre confiante. Confiança não pode ser forçada. Se ela existir, segue-se por ela. Senão, é melhor separar, para evitar danos e destruição e poder amar outra pessoa. Quando amamos alguém, confiamos que não quererá outro. Se quiser, não há amor e nada pode ser feito. Só através do outro tornamo-nos conscientes de nosso próprio ser. Só num profundo relacionar-se o amor de alguém ressoa e mostra sua profundidade: assim nos descobrimos. Outra forma de autodescoberta, sem o outro, é a meditação. Só há dois caminhos para chegar ao divino: meditação e amor.

Do Sexo ao Samadi - Só temos uma energia que, no mais baixo, é sexual. Refinada, transforma-se pela alquimia da meditação e torna-se amor ou oração. O sexo é o fenômeno mais importante da vida. É natural, não exige preocupação. Repressão é esconder energias impedindo sua manifestação e transformação. Até hoje nenhuma sociedade encarou o sexo naturalmente. O sexo revela que somos dependentes. As pessoas egoístas são contra o sexo (?) Nele sempre há o risco de rejeição. Nele nos tornamos animais, porque naturais. Quando aceitamos o passado, o futuro se torna uma abertura. O tantra usa o ato sexual rumo à integridade, se nos movermos nele meditativamente, sem controle, com loucura, sem tempo, sem ego, naturalmente. Tantra é um longo caminho do sexo ao samadi. Samadi é o supremo golo; sexo é só o primeiro passe. Uma pessoa se torna Buda quando o sexo é transformado em Samadi. É bom mover-se no sexo, mas permanecer observador. A meditação é a experiência do sexo sem sexo. O sexo é um fim em si mesmo e no presente. Sem amor o ato sexual é apressado. Sem pressa, estando no presente, caminha-se para a comunhão, a entrega, a espiritualidade, o relaxamento, o fluir, a fusão, o êxtase, o Samadi. Não há necessidade de ejaculação. Quanto mais observamos, mais nossos olhos são capazes de ver, mais são perceptivos. "O homem e a mulher são dois polos diferentes, o polo positivo e negativo da energia. Seu encontro provoca um circuito e produz um tipo de eletricidade. O conhecimento dessa eletricidade é possível se o período de cópula puder ser mantido por um período mais longo. Então uma alta carga, produzindo uma auréola de eletricidade evoluirá por si mesma. Se as correntes dos corpos estiverem num abraço total e completo, pode-se até mesmo ver um lampejo de luz na escuridão."

Relacionamento como um Espelho - O amor se relaciona, mas não é relacionamento, que é algo acabado. Ele é como um rio fluindo, interminavelmente. Há flores do amor que só desabrocham após uma longa intimidade. Relacionar-se significa que estamos sempre começando, sempre tentando nos tornar conhecidos. A alegria do amor está na exploração da consciência. Quando investigamos o outro, fazemos o mesmo conosco. Aprofundando-nos no outro, nos aprofundamos em nós mesmos. Tornamo-nos espelhos para o outro e o amor torna-se meditação. Quando mais descobrimos, mais misterioso o outro se torna: o amor é uma aventura constante. Quando estamos apaixonados, a linguagem não é necessária. O amor não escraviza, não é possesivo nem exigente. Ele liberta, permitindo aos amantes voarem alto, em direção a Deus. Quando apreciamos nossa solidão, nos tornamos meditadores. Só quem é capaz de ser feliz sozinho pode contribuir com a felicidade de outro.

Amor Verdadeiro - Quando há dependência não há maturidade nem amor, há necessidade. Usa-se o outro, o que é desamoroso. Ninguém gosta de ser dependente, porque a dependência mata a liberdade. Os homens sempre querem mulheres que sejam "menos" do que eles. A maturidade vem com o amor e acaba com a necessidade. Amor é luxo, abundância. É ter tantas canções no coração, que é preciso cantá-las, não importando se há quem ouça. Quando somos autênticos, temos a aura do amor. Quando não, pedimos amor aos outros. Quem se apaixona não tem amor e, assim, não pode dar. Quem é maduro não cai de amor, mas se eleva nele. Duas pessoas maduras que se amam, ajudam-se a se tornarem mais livres. Liberdade, moksha, é um valor mais elevado que o amor. Por isso é que o amor não vale a pena se a destruir.

Solidão e Solitude - Na solitude estamos constantemente encantados conosco mesmos. Ela é abençoada, um profundo preenchimento, que nos mantém centrados e enraizados. Ela é independente. Todos são um fim em si mesmos. Ninguém existe para ser usado. Quem está no pico da solitude só se atrai por quem também esteja só. Dois solitários olham um para o outro, mas dois que conheceram a solitude olham para algo mais elevado. Se estão felizes consigo mesmos, tornam-se companheiros. As palavras felicidade e acontecimento têm a mesma raiz em inglês. Porque a felicidade simplesmente acontece. Para ser feliz é preciso deixar acontecer. O caminho do amor deve ser tomado com tremenda consciência e o da consciência, com tremendo amor. Depois de cada experiência profunda nos sentimos sós e tristes: seja um grande amor ou uma meditação. Por isso muitos evitam experiências profundas. A solitude é bela e livre. É um momento em que o outro não é necessário. Após essa liberdade o amor é possível. O amor traz solitude e a solitude traz amor. Já a solidão não cria amor; apenas necessidade. Ela pode matar. Dois solitários não conseguem se relacionar porque isso não ocorre a partir da necessidade. Solitude é uma flor desabrochando, é positiva, saudável. Só o amor dá a coragem de sermos sós. Só assim acumulamos energia até transbordar e transformar-se em amor. Sós, acumulamos amor, celebração, dança, energia, prazer, vida. Só o excesso de energia possibilita o orgasmo, que não é um alívio, mas celebração. Quando os amantes se afastam, readquirem sua solitude, beleza e alegria. A alegria traz a necessidade de compartilhar. A paixão é muito pequena diante da compaixão. Solitude é mover-se para dentro e amor é mover-se para fora. Ambos os movimentos são enriquecedores.

Terminando um relacionamento - Onde houver consciência, há revolta contra a repetição mecânica. Totalidade é a base da liberdade. Simpatia não é amor. Não se resolve problemas dentro da mente, pois ela é o problema, que não se resolve com respostas, por não ser um problema intelectual, mas existencial. Em vez de pensar é melhor entrar no silêncio, que é a porta a caminho da divindade. Relacionamento não é amor e amor não é relacionamento. Este é pronto e fechado e o amor é fluir. Relacionamento é estrutura; amor é não-estruturado. Amor é um processo, um estado de ser. As pessoas amorosas não precisam de relacionamentos. O relacionamento torna-se necessário quando o amor está ausente, ele o substitui. É preciso muita coragem para permanecer aberto, sem criar um relacionamento. O amor acontece, nós não o fazemos acontecer: só podemos nos tornar disponíveis. O amor vem do nada, como um solavanco e só é possível entre iguais. Se escolhemos alguém que tem medo de aprofundar é porque nós também temos. Quando o amor se aprofunda, aumenta a liberdade. Elevar-se no amor é um aprendizado, uma mudança, uma maturidade. É algo espiritual. Quem é sábio não impõe sua idéia a ninguém. A vida é incerta, a insegurança é seu próprio espírito. Só a morte é certa. Nunca devemos perguntar sobre problemas dos outros.

Casamento - Ninguém nasce para o outro. Amor e liberdade andam juntos. Ela é uma expressão do amor. "Dar" liberdade é confiar. O crescimento precisa de liberdade. De todas as artes, o amor é a mais sutil e precisa ser aprendida. Amor é felicidade, harmonia, saúde. Um grande amante está sempre pronto a dar amor e não está preocupado se vai receber de volta ou não. O amor tem sua própria felicidade intrínseca. Quanto mais amamos, maior a possibilidade da pessoa certa acontecer, porque o coração floresce. O amor real nos deixa felizes e harmônicos pela simples presença do outro. Amor é eternidade. Se estiver presente, cresce. Ele conhece o início, mas não o fim. Duas pessoas infelizes que se unem multiplicam sua infelicidade.

Amizade e Ser Amigo - Love vem do sânscrito lohba, avareza. A amizade pertence ao templo e não à loja. Devemos ser amigáveis com todos: pessoas, animais, plantas e não criar amizades, necessariamente. Amizade é amor sem caráter biológico. As pessoas iluminadas têm mais inimigos do que as não-iluminadas, pois os cegos não perdoam quem enxerga e os ignorantes não perdoam quem sabe. Ser amigável, amoroso, autêntico, inocente sem causa é suficiente para disparar muitos egos contra si.

Meditação e Amor - Quem quiser harmonia no amor precisa aprender a ser mais meditativo. O amor sozinho é cego, quem enxerga é a meditação. É bom substituir brigas por entendimento. Os conflitos existem por falta de compreensão. As palavras medicina e meditação têm a mesma raiz. A medicina cura o corpo, a matéria e a meditação cura a alma, o espírito. O amor é uma meditação e ela desabrocha no amor. Meditação é um estado de bênção, não-pensamento, serenidade e silêncio. É autodescoberta e a necessidade de compartilhar: o amor. Meditação é um estado de não-mente, de pura consciência. É preciso aprender o truque de não nos envolvermos com a mente, a arte de permanecermos indiferentes. Maturidade é conhecer algo em nós que é imortal: a meditação, que conhece Deus. A mente conhece o mundo, fica obcecada pelas nuvens, que vão e vêm. A meditação busca o céu, que é permanente. Devemos buscar o céu interior. A meditação pode se tornar eternidade, é relaxamento em si, é um estado de não-vontade, de não-ação, de espontaneidade indisciplinada, sem direção, controle ou manipulação. Ela não tem meta, está no presente, é imediatismo. Quem medita torna-se silencioso, tranquilo, pois a meditação traz paz. É a árvore que cresce sem semente, pois é mágica, misteriosa. Quem abandona o passado é meditativo. Na meditação vive-se o momento, nada interfere e a atenção é total, porque não há distração; só consciência. Quem medita encontra o amor, pois a meditação nos torna amorosos e o amor nos torna meditativos.

Amor e Compromisso - Quando amamos alguém não admitimos que o amor possa acabar e, se ele existe, não há necessidade de arranjo legal. O casamento é necessário porque não há amor. Amor é a fragrância de um coração meditativo, silencioso e tranquilo; luxúria é paixão cega. Não há como melhorar o amor. Se é ele, é perfeito. Se não for perfeito, não é amor. Quem quer conhecer o amor, deve meditar. Só os místicos o conhecem. Ele é um dos muitos atributos de Deus, que também é compaixão, perdão, sabedoria etc. Quem está centrado, é meditativo. O amor é uma alegria transbordante, um estado do ser. O medo é o oposto do amor. O ódio é o amor invertido. No amor nos abrimos, confiamos, expandimos. No medo nos fechamos, duvidamos, encolhemos.

Ame a Si Mesmo - Para amar é preciso conhecer. Daí que a meditação é primária e o amor, secundário. Como o Sol irradia luz sem foco, a meditação irradia amor sem foco. Amar a si próprio é meditação, é ser autêntico, aceitar-se como é. Isso é oração, é gratidão. O amor começa com o amor próprio, com a aceitação de si, de tudo e de todos. A aceitação cria o ambiente onde o amor desabrocha. Também a confiança começa na autoconfiança, que é independência. Quem é independente, aprende, amadurece e se transforma com as mudanças. O amor é o fenômeno mais mutante da vida: é como uma flor que se abre a cada manhã. Só os independentes podem amar e ser amados. Diante de um problema o que mais importa é saber exatamente qual é problema e não sua solução.

Uma Nova Dimensão de Amor - O amor é mais verdadeiro e autêntico do que nós. Todo caso de amor é um novo nascimento. O ego é como a escuridão, mas quando chega a luz do amor, a escuridão se vai. As escolhas devem ser pelo real, pior e doloroso e não pelo confortável, conveniente e burguês. O amor nos tira do ego, do passado e do padrão e por isso parece confusão. Ficar louco (sair da mente) de vez em quando é necessidade básica para permanecer são. Quando a loucura é consciente, pode-se voltar. Todos os místicos são loucos. O amor é alquimia porque primeiro tira o ego e depois dá o centro. Amar é difícil, mas receber amor é quase impossível, porque a transformação é maior e o ego desaparece. É o anseio pelo divino que impede que qualquer relacionamento satisfaça. As pessoas mais criativas são as mais insatisfeitas porque sabem que muito mais é possível e não está acontecendo. Amor 1: é orientado a um objeto. Amor 2: ele transborda, não é orientado por um objeto. É uma amizade que enriquece a alma. Amor 3: sujeito e objeto desaparecem: a pessoa é amor.

http://www.scribd.com/doc/3207697/Relacionamento-Amor-e-Liberdade-Osho





Ego, The False Center! - What is Ego and how we reach our True Center.

A MUST READ ARTICLE

Ego - The False Center
From Beyond the Frontier of the Mind by Osho

      The first thing to be understood is what ego is. A child is born. A child is born without any knowledge, any consciousness of his own self. And when a child is born the first thing he becomes aware of is not himself; the first thing he becomes aware of is the other. It is natural, because the eyes open outwards, the hands touch others, the ears listen to others, the tongue tastes food and the nose smells the outside. All these senses open outwards.

           That is what birth means. Birth means coming into this world, the world of the outside. So when a child is born, he is born into this world. He opens his eyes, sees others. 'Other' means the thou. He becomes aware of the mother first. Then, by and by, he becomes aware of his own body. That too is the other, that too belongs to the world. He is hungry and he feels the body; his need is satisfied, he forgets the body.

      This is how a child grows. First he becomes aware of you, thou, other, and then by and by, in contrast to you, thou, he becomes aware of himself.

      This awareness is a reflected awareness. He is not aware of who he is. He is simply aware of the mother and what she thinks about him. If she smiles, if she appreciates the child, if she says, "You are beautiful," if she hugs and kisses him, the child feels good about himself. Now an ego is born.

      Through appreciation, love, care, he feels he is good, he feels he is valuable, he feels he has some significance.

      A center is born.

      But this center is a reflected center. It is not his real being. He does not know who he is; he simply knows what others think about him. And this is the ego: the reflection, what others think. If nobody thinks that he is of any use, nobody appreciates him, nobody smiles, then too an ego is born: an ill ego; sad, rejected, like a wound; feeling inferior, worthless. This too is the ego. This too is a reflection.

      First the mother - and mother means the world in the beginning. Then others will join the mother, and the world goes on growing. And the more the world grows, the more complex the ego becomes, because many others' opinions are reflected.

      The ego is an accumulated phenomenon, a by-product of living with others. If a child lives totally alone, he will never come to grow an ego. But that is not going to help. He will remain like an animal. That doesn't mean that he will come to know the real self, no.

      The real can be known only through the false, so the ego is a must. One has to pass through it. It is a discipline. The real can be known only through the illusion. You cannot know the truth directly. First you have to know that which is not true. First you have to encounter the untrue. Through that encounter you become capable of knowing the truth. If you know the false as the false, truth will dawn upon you.

      Ego is a need; it is a social need, it is a social by-product. The society means all that is around you - not you, but all that is around you. All, minus you, is the society. And everybody reflects. You will go to school and the teacher will reflect who you are. You will be in friendship with other children and they will reflect who you are. By and by, everybody is adding to your ego, and everybody is trying to modify it in such a way that you don't become a problem to the society.

      They are not concerned with you. They are concerned with the society. Society is concerned with itself, and that's how it should be.

      They are not concerned that you should become a self-knower. They are concerned that you should become an efficient part in the mechanism of the society. You should fit into the pattern. So they are trying to give you an ego that fits with the society. They teach you morality. Morality means giving you an ego which will fit with the society. If you are immoral, you will always be a misfit somewhere or other. That's why we put criminals in the prisons - not that they have done something wrong, not that by putting them in the prisons we are going to improve them, no. They simply don't fit. They are troublemakers. They have certain types of egos of which the society doesn't approve. If the society approves, everything is good.

      One man kills somebody - he is a murderer. And the same man in wartime kills thousands - he becomes a great hero. The society is not bothered by a murder, but the murder should be commited for the society - then it is okay. The society doesn't bother about morality.

      Morality means only that you should fit with the society.
      If the society is at war, then the morality changes.
      If the society is at peace, then there is a different morality.

      Morality is a social politics. It is diplomacy. And each child has to be brought up in such a way that he fits into the society, that's all. Because society is interested in efficient members. Society is not interested that you should attain to self-knowledge.

      The society creates an ego because the ego can be controlled and manipulated. The self can never be controlled or manipulated. Nobody has ever heard of the society controlling a self - not possible.

      And the child needs a center; the child is completely unaware of his own center. The society gives him a center and the child is by and by convinced that this is his center, the ego that society gives.

      A child comes back to his home - if he has come first in his class, the whole family is happy. You hug and kiss him, and you take the child on your shoulders and dance and you say, "What a beautiful child! You are a pride to us." You are giving him an ego, a subtle ego. And if the child comes home dejected, unsuccessful, a failure - he couldn't pass, or he has just been on the back bench - then nobody appreciates him and the child feels rejected. He will try harder next time, because the center feels shaken.

      Ego is always shaken, always in search of food, that somebody should appreciate it. That's why you continuously ask for attention.

      You get the idea of who you are from others. It is not a direct experience.
      It is from others that you get the idea of who you are. They shape your center. This center is false, because you carry your real center. That is nobody's business. Nobody shapes it.
      You come with it. You are born with it.

      So you have two centers. One center you come with, which is given by existence itself. That is the self. And the other center, which is created by the society, is the ego. It is a false thing - and it is a very great trick. Through the ego the society is controlling you. You have to behave in a certain way, because only then does the society appreciate you. You have to walk in a certain way; you have to laugh in a certain way; you have to follow certain manners, a morality, a code. Only then will the society appreciate you, and if it doesn't, you ego will be shaken. And when the ego is shaken, you don't know where you are, who you are.

      The others have given you the idea.
      That idea is the ego.

      Try to understand it as deeply as possible, because this has to be thrown. And unless you throw it you will never be able to attain to the self. Because you are addicted to the center, you cannot move, and you cannot look at the self.

      And remember, there is going to be an interim period, an interval, when the ego will be shattered, when you will not know who you are, when you will not know where you are going, when all boundaries will melt.

      You will simply be confused, a chaos. Because of this chaos, you are afraid to lose the ego. But it has to be so. One has to pass through the chaos before one attains to the real center. And if you are daring, the period will be small.

      If you are afraid, and you again fall back to the ego, and you again start arranging it, then it can be very, very long; many lives can be wasted.

      I have heard: One small child was visiting his grandparents. He was just four years old. In the night when the grandmother was putting him to sleep, he suddenly started crying and weeping and said, "I want to go home. I am afraid of darkness." But the grandmother said, "I know well that at home also you sleep in the dark; I have never seen a light on. So why are you afraid here?" The boy said, "Yes, that's right - but that is MY darkness." This darkness is completely unknown.

      Even with darkness you feel, "This is MINE."
      Outside - an unknown darkness.
      With the ego you feel, "This is MY darkness."

      It may be troublesome, maybe it creates many miseries, but still mine. Something to hold to, something to cling to, something underneath the feet; you are not in a vacuum, not in an emptiness. You may be miserable, but at least you ARE. Even being miserable gives you a feeling of 'I am'. Moving from it, fear takes over; you start feeling afraid of the unknown darkness and chaos - because society has managed to clear a small part of your being.

      It is just like going to a forest. You make a little clearing, you clear a little ground; you make fencing, you make a small hut; you make a small garden, a lawn, and you are okay. Beyond your fence - the forest, the wild. Here everything is okay; you have planned everything. This is how it has happened.

      Society has made a little clearing in your consciousness. It has cleaned just a little part completely, fenced it. Everything is okay there. That's what all your universities are doing. The whole culture and conditioning is just to clear a part so that you can feel at home there.

      And then you become afraid.
      Beyond the fence there is danger.

      Beyond the fence you are, as within the fence you are - and your conscious mind is just one part, one-tenth of your whole being. Nine-tenths is waiting in the darkness. And in that nine-tenths, somewhere your real center is hidden.

      One has to be daring, courageous. One has to take a step into the unknown.
      For a while all boundaries will be lost. For a while you will feel dizzy.

      For a while, you will feel very afraid and shaken, as if an earthquake has happened. But if you are courageous and you don't go backwards, if you don't fall back to the ego and you go on and on, there is a hidden center within you that you have been carrying for many lives.


      That is your soul, the self.

      Once you come near it, everything changes, everything settles again. But now this settling is not done by the society. Now everything becomes a cosmos, not a chaos; a new order arises. But this is no longer the order of the society - it is the very order of existence itself.

      It is what Buddha calls Dhamma, Lao Tzu calls Tao, Heraclitus calls Logos. It is not man-made. It is the VERY order of existence itself. Then everything is suddenly beautiful again, and for the first time really beautiful, because man-made things cannot be beautiful. At the most you can hide the ugliness of them, that's all. You can decorate them, but they can never be beautiful.

      The difference is just like the difference between a real flower and a plastic or paper flower. The ego is a plastic flower - dead. It just looks like a flower, it is not a flower. You cannot really call it a flower. Even linguistically to call it a flower is wrong, because a flower is something which flowers. And this plastic thing is just a thing, not a flowering. It is dead. There is no life in it.

      You have a flowering center within. That's why Hindus call it a lotus - it is a flowering. They call it the one-thousand-petaled-lotus. One thousand means infinite petals. And it goes on flowering, it never stops, it never dies.

      But you are satisfied with a plastic ego.


      There are some reasons why you are satisfied. With a dead thing, there are many conveniences. One is that a dead thing never dies. It cannot - it was never alive. So you can have plastic flowers, they are good in a way. They are permanent; they are not eternal, but they are permanent.


      The real flower outside in the garden is eternal, but not permanent. And the eternal has its own way of being eternal. The way of the eternal is to be born again and again and to die. Through death it refreshes itself, rejuvenates itself.

      To us it appears that the flower has died - it never dies.
      It simply changes bodies, so it is ever fresh.
      It leaves the old body, it enters a new body. It flowers somewhere else; it goes on flowering.

      But we cannot see the continuity because the continuity is invisible. We see only one flower, another flower; we never see the continuity.

      It is the same flower which flowered yesterday.
      It is the same sun, but in a different garb.

      The ego has a certain quality - it is dead. It is a plastic thing. And it is very easy to get it, because others give it. You need not seek it, there is no search involved. That's why unless you become a seeker after the unknown, you have not yet become an individual. You are just a part of the crowd. You are just a mob.

      When you don't have a real center, how can you be an individual?


      The ego is not individual. Ego is a social phenomenon - it is society, its not you. But it gives you a function in the society, a hierarchy in the society. And if you remain satisfied with it, you will miss the whole opportunity of finding the self.


      And that's why you are so miserable. With a plastic life, how can you be happy?

      With a false life, how can you be ecstatic and blissful? And then this ego creates many miseries, millions of them. You cannot see, because it is your own darkness. You are attuned to it.

      Have you ever noticed that all types of miseries enter through the ego? It cannot make you blissful; it can only make you miserable.

      Ego is hell.

      Whenever you suffer, just try to watch and analyze, and you will find, somewhere the ego is the cause of it. And the ego goes on finding causes to suffer.

      You are an egoist, as everyone is. Some are very gross, just on the surface, and they are not so difficult. Some are very subtle, deep down, and they are the real problems.

      This ego comes continuously in conflict with others because every ego is so unconfident about itself. Is has to be - it is a false thing. When you don't have anything in your hand and you just think that something is there, then there will be a problem.

      If somebody says, "There is nothing," immediately the fight will start, because you also feel that there is nothing. The other makes you aware of the fact.

      Ego is false, it is nothing.
      That you also know.

      How can you miss knowing it? It is impossible! A conscious being - how can he miss knowing that this ego is just false? And then others say that there is nothing - and whenever the others say that there is nothing they hit a wound, they say a truth - and nothing hits like the truth.

      You have to defend, because if you don't defend, if you don't become defensive, then where will you be? You will be lost. The identity will be broken. So you have to defend and fight - that is the clash.

      A man who attains to the self is never in any clash. Others may come and clash with him, but he is never in clash with anybody.

      It happened that one Zen master was passing through a street. A man came running and hit him hard. The master fell down. Then he got up and started to walk in the same direction in which he was going before, not even looking back.

      A disciple was with the master. He was simply shocked. He said, "Who is this man? What is this? If one lives in such a way, then anybody can come and kill you. And you have not even looked at that person, who he is, and why he did it."

      The master said, "That is his problem, not mine."

      You can clash with an enlightened man, but that is your problem, not his. And if you are hurt in that clash, that too is your own problem. He cannot hurt you. And it is like knocking against a wall - you will be hurt, but the wall has not hurt you.


      The ego is always looking for some trouble. Why? Because if nobody pays attention to you, the ego feels hungry. It lives on attention.

      So even if somebody is fighting and angry with you, that too is good because at least the attention is paid. If somebody loves, it is okay. If somebody is not loving you, then even anger will be good. At least the attention will come to you. But if nobody is paying any attention to you, nobody thinks that you are somebody important, significant, then how will you feed your ego?

      Other's attention is needed.

      In millions of ways you attract the attention of others; you dress in a certain way, you try to look beautiful, you behave, you become very polite, you change. When you feel what type of situation is there, you immediately change so that people pay attention to you.

      This is a deep begging.

      A real beggar is one who asks for and demands attention. And a real emperor is one who lives in himself; he has a center of his own, *he doesn't depend on anybody else*.

      Buddha sitting under his bodhi tree...if the whole world suddenly disappears, will it make any difference to Buddha? -none. It will not make any difference at all. If the whole world disappears, it will not make any difference because he has attained to the center.

      But you, if the wife escapes, divorces you, goes to somebody else, you are completely shattered - because she had been paying attention to you, caring, loving, moving around you, helping you to feel that you were somebody. Your whole empire is lost, you are simply shattered. You start thinking about suicide. Why? Why, if a wife leaves you, should you commit suicide? Why, if a husband leaves you, should you commit suicide? Because you don't have any center of your own. The wife was giving you the center; the husband was giving you the center.

      This is how people exist. This is how people become dependent on others. It is a deep slavery. Ego HAS to be a slave. It depends on others. And only a person who has no ego is for the first time a master; he is no longer a slave. Try to understand this.

      And start looking for the ego - not in others, that is not your business, but in yourself. Whenever you feel miserable, immediately close you eyes and try to find out from where the misery is coming and you will always find it is the false center which has clashed with someone.

      You expected something, and it didn't happen. You expected something, and just the contrary happened - your ego is shaken, you are in misery. Just look, whenever you are miserable, try to find out why.

      Causes are not outside you. The basic cause is within you - but you always look outside, you always ask:

Who is making me miserable?
Who is the cause of my anger?
Who is the cause of my anguish?

    And if you look outside you will miss. Just close the eyes and always look within. The source of all misery, anger, anguish, is hidden in you, your ego. And if you find the source, it will be easy to move beyond it. If you can see that it is your own ego that gives you trouble, you will prefer to drop it - because nobody can carry the source of misery if he understands it.

      And remember, there is no need to drop the ego. You cannot drop it.
      If you try to drop it, you will attain to a certain subtle ego again which says, "I have become humble."
      Don't try to be humble. That's again ego in hiding - but it's not dead. Don't try to be humble.

      Nobody can try humility, and nobody can create humility through any effort of his own - no. When the ego is no more, a humbleness comes to you. It is not a creation. It is a shadow of the real center.

      And a really humble man is neither humble nor egoistic. He is simply simple. He's not even aware that he is humble. If you are aware that you are humble, the ego is there.

      Look at humble persons.... There are millions who think that they are very humble. They bow down very low, but watch them - they are the subtlest egoists. Now humility is their source of food. They say, "I am humble," and then they look at you and they wait for you to appreciate them.

      "You are really humble," they would like you to say. "In fact, you are the most humble man in the world; nobody is as humble as you are." Then see the smile that comes on their faces.

      What is ego? Ego is a hierarchy that says, "No one is like me." It can feed on humbleness - "Nobody is like me, I am the most humble man."

      It happened once:

      A fakir, a beggar, was praying in a mosque, just early in the morning when it was still dark. It was a certain religious day for Mohammedians, and he was praying, and he was saying, "I am nobody. I am the poorest of the poor, the greatest sinner of sinners."

      Suddenly there was one more person who was praying. He was the emperor of that country, and he was not aware that there was somebody else there who was praying - it was dark, and the emperor was also saying:

      "I am nobody. I am nothing. I am just empty, a beggar at our door." When he heard that somebody else was saying the same thing, he said, "Stop! Who is trying to overtake me? Who are you? How dare you say before the emperor that you are nobody when he is saying that he is nobody?"

      This is how the ego goes. It is so subtle. Its ways are so subtle and cunning; you have to be very, very alert, only then will you see it. Don't try to be humble. Just try to see that all misery, all anguish comes through it.

      Just watch! No need to drop it.
      You cannot drop it. Who will drop it? Then the DROPPER will become the ego. It always comes back.
      Whatsoever you do, stand out of it, and look and watch.

      Whatsoever you do - humbleness, humility, simplicity - nothing will help. Only one thing is possible, and that is just to watch and see that it is the source of all misery. Don't say it. Don't repeat it - WATCH. Because if I say it is the source of all misery and you repeat it, then it is useless. YOU have to come to that understanding. Whenever you are miserable, just close the eyes and don't try to find some cause outside. Try to see from where this misery is coming.


      It is your own ego.

      If you continuously feel and understand, and the understanding that the ego is the cause becomes so deep-rooted, one day you will suddenly see that it has disappeared. Nobody drops it - nobody can drop it. You simply see; it has simply disappeared, because the very understanding that ego causes all misery becomes the dropping. THE VERY UNDERSTANDING IS THE DISAPPEARANCE OF THE EGO.

      And you are so clever in seeing the ego in others. Anybody can see someone else's ego. When it comes to your own, then the problem arises - because you don't know the territory, you have never traveled on it.

      The whole path towards the divine, the ultimate, has to pass through this territory of the ego. The false has to be understood as false. The source of misery has to be understood as the source of misery - then it simply drops.

      When you know it is poison, it drops. When you know it is fire, it drops. When you know this is the hell, it drops.

      And then you never say, "I have dropped the ego." Then you simply laugh at the whole thing, the joke that you were the creator of all misery.

      I was just looking at a few cartoons of Charlie Brown. In one cartoon he is playing with blocks, making a house out of children's blocks. He is sitting in the middle of the blocks building the walls. Then a moment comes when he is enclosed; all around he has made a wall. Then he cries, "Help, help!"

      He has done the whole thing! Now he is enclosed, imprisoned. This is childish, but this is all that you have done also. You have made a house all around yourself, and now you are crying, "Help, help!" And the misery becomes a millionfold - because there are helpers who are also in the same boat.

      It happened that one very beautiful woman went to see her psychiatrist for the first time. The psychiatrist said, "Come closer please." When she came closer, he simply jumped and hugged and kissed the woman. She was shocked. Then he said, "Now sit down. This takes care of my problem, now what is your problem?"

      The problem becomes multifold, because there are helpers who are in the same boat. And they would like to help, because when you help somebody the ego feels very good, very, very good - because you are a great helper, a great guru, a master; you are helping so many people. The greater the crowd of your followers, the better you feel.

      But you are in the same boat - you cannot help. Rather, you will harm.

      People who still have their own problems cannot be of much help. Only someone who has no problems of his own can help you. Only then is there the clarity to see, to see through you. A mind that has no problems of its own can see you, you become transparent.

      A mind that has no problems of its own can see through itself; that's why it becomes capable of seeing through others.

      In the West, there are many schools of psychoanalysis, many schools, and no help is reaching people, but rather, harm. Because the people who are helping others, or trying to help, or posing as helpers, are in the same boat.

      ...It is difficult to see one's own ego.
      It is very easy to see other's egos. But that is not the point, you cannot help them.
      Try to see your own ego. Just watch it.

      Don't be in a hurry to drop it, just watch it. The more you watch, the more capable you will become. Suddenly one day, you simply see that it has dropped. And when it drops by itself, only then does it drop. There is no other way. Prematurely you cannot drop it.

      It drops just like a dead leaf. The tree is not doing anything - just a breeze, a situation, and the dead leaf simply drops. The tree is not even aware that the dead leaf has dropped. It makes no noise, it makes no claim - nothing. The dead leaf simply drops and shatters on the ground, just like that.

      When you are mature through understanding, awareness, and you have felt totally that ego is the cause of all your misery, simply one day you see the dead leaf dropping.

      It settles into the ground, dies of its own accord. You have not done anything so you cannot claim that you have dropped it. You see that it has simply disappeared, and then the real center arises.

      And that real center is the soul, the self, the god, the truth, or whatsoever you want to call it.

      It is nameless, so all names are good.
      You can give it any name of your own liking.

- - -

From Beyond the Frontier of the Mind by Osho
http://deoxy.org/egofalse.htm - http://deoxy.org/find/osho



Monday

Citações para recordar.


"Caminhamos para um desastre psicológico, social e ecológico. Dominados pela tecnologia e o consumismo, vamos perdendo o verdadeiro significado da vida, que é a paz e a felicidade. O amor e a compaixão por todos os seres, é a nossa única salvação."
- Dalai Lama

"O que é necessário para mudar uma pessoa é mudar sua consciência de si mesma."
- Abraham H. Maslow


Os quatro compromissos do guerreiro espiritual


1. Seja impecável com sua palavra.
Fale com integridade. Diga realmente o que você quer expressar. Evite usar a palavra para falar contra si mesmo ou para fazer fofoca sobre os outros. Use o poder de sua palavra na direção da verdade e do amor.

2. Não leve nada a nível pessoal.
Nada do que os outros fazem é por sua causa, nunca! O que os outros fazem e falam é a projeção da realidade deles, do sonho deles. Quando você é imune às opiniões e ações dos outros, você não será vítima de sofrimento desnecessário.

3. Não faça suposições.
Encontre coragem para fazer perguntas e expresse verdadeiramente o que você quer. Comunique-se com os outros o mais claramente possível para evitar mal entendidos, tristezas, dramas. Seguindo apenas este compromisso, você pode mudar completamente a sua vida.

4. Sempre faça o seu melhor.
Seu melhor vai mudar de momento a momento. Será diferente quando você estiver saudável de quando você estiver doente. Em qualquer circunstância, simplesmente dê o seu melhor, assim evitará ficar se julgando, abusando de si mesmo, evitará remorsos.

Por: Don Miguel Ruiz
http://blogs.abril.com.br/bonitopantanal/2008/11/os-quatro-compromissos-guerreiro-espiritual.html

Sunday

Fazer hortas comunitárias ou na varanda da casa.

Programa Sociedade Civil - Hortas urbanas e dentro de casa:
http://ww1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=23283&e_id=&c_id=&dif=tv

Saturday

Documentário francês: Nos enfants nous accuseront!

Nos enfants nous accuseront!
La courageuse initiative d'une municipalité du Gard, Barjac, qui décide d'introduire le bio dans la cantine scolaire du village. Le réalisateur brosse un portrait sans concession sur la tragédie environnementale qui guette la jeune génération : l'empoisonnement de nos campagnes par la chimie agricole (76 000 tonnes de pesticides déversées chaque année sur notre pays) et les dégâts occasionnés sur la santé publique. Un seul mot d'ordre : Ne pas seulement constater les ravages, mais trouver tout de suite les moyens d'agir, pour que, demain, nos enfants ne nous accusent pas.

Part 1 de 12:


Voir les outres 11 parts:

Thursday

O Futuro da Alimentação - The Future of Food

Um excelente documentário a não perder

Temas do documentário:
Agricultura biológica, agricultura intensiva (química), ambiente e sustentabilidade, biodiversidade, energia, biotecnologia e organismos geneticamente modificados, produtos químicos e a "revolução verde", sociedade, mudança de paradigmas e estilos de vida, responsabilidade do consumidor, soberania alimentar, política e interesses empresariais, etc.




Ver mais vídeos sobre estes temas e o que pode fazer para ajudar:
http://stopogm.net/?q=node/543

.

VIDEOS ECKHART TOLLE: Sabedoria para transformar a sua vida - Wisdom to transform your life.

ECKHART TOLLE - VÍDEOS LEGENDADOS EM PORTUGUÊS (YOU TUBE MAX 10 MIN CADA- CLIQUE ABAIXO PARA VÊ-LOS


OUTROS VÍDEOS: 

Eckhart Tolle: Pensar ou Não Pensar?
http://www.youtube.com/watch?v=b-Z_LkMBBmo

Eckhart Tolle: Qual é a minha responsabilidade?
http://www.youtube.com/watch?v=diyORTjY2c4

O Poder do nosso Pensamento - Mude O Que Pensa - Mude Você!:
http://www.youtube.com/watch?v=eVdh5ZJL040



Sunday

Fazer a Revolução no Ensino! - Bring on the learning revolution!

REVOLUÇÃO NO ENSINO
Uma palestra de Ken Robinson que fala sobre o sistema de ensino actual e o que deveria ser melhorado para o tornar mais humano e eficaz.

LEARNING REVOLUTION
Sir Ken Robinson makes the case for a radical shift from standardized schools to personalized learning -- creating conditions where kids' natural talents can flourish.



http://www.ted.com/talks/sir_ken_robinson_bring_on_the_revolution.html

Friday

Reportagem sobre Permacultura (Instituto IPEC - Brasil)


PERMACULTURA - O FUTURO DA SUSTENTABILIDADE E DA HUMANIDADE:

Este episódio do programa Ação e Meio Ambiente foi gravado em Pirinópolis, charmosa cidade histórica localizada em Goiás. O telespectador vai conhecer a permacultura, este conjunto de princípios de design e pensamento sistêmico que é transdisciplinar e abrange a agricultura, arquitetura, ciências naturais, economia solidária entre outros.
Segundo a permacultura a alimentação, habitação e energia podem e devem ser providos de forma sustentável, bastando para isso a observação dos ciclos naturais e uma mudança de mentalidade. Inúmeras tecnologias foram desenvolvidas pela permacultura para a água, habitação, alimentos, energia e saneamento. O episódio mostra uma variedade de exemplos, tais com tratamento de água cinza, sanitários compostáveis, construções com adobe, agrofloresta e vários outros.

Reportagem - 4 partes:



http://www.youtube.com/watch?v=Opkywu7Qb4w&feature=related





Reportagem sobre Vegetarianismo.

O Vegetarianismo e os seus benefícios para a saúde.
Uma reportagem a não perder, focada nas questões nutricionais.

Este episódio do programa Ação e Meio Ambiente é a continuação do episódio Direito dos Animais. Inicia por abordar o conceito de pegada ecológica e os impactos que nossos hábitos alimentares causam ao meio ambiente. Na seqüência o episódio se centra na questão nutricional, quando então dois nutricionistas, sendo que um deles não é vegetariano, dão suas orientações sobre a dieta vegetariana.
O telespectador conhecerá os riscos e benefícios da dieta vegetariana, e os cuidados nutricionais que deve ter para obter de forma adequada em sua dieta o cálcio, ferro, zinco, vitamina B12 e outros elementos imprescindíveis para uma vida saudável.

Reportagem - 4 partes:



http://www.youtube.com/watch?v=yP74wBF19D8





Documentário sobre Direitos dos Animais - Documentary about Animal Rights

Este documentário do Reino Unido explica a filosofia e ética relativa à questão dos Direitos dos Animais, e os múltiplos benefícios que trás para os animais, o ambiente, e a sociedade.

Um documentário de qualidade a não perder.
(Com legendas em Português)



FRASES:

"A grandeza de uma nação e o seu progresso moral, podem ser julgados pela forma como os animais são tratados" - Mahatma Gandhi


“A não-violência leva-nos aos mais altos conceitos de ética, o objectivo de toda evolução. Até pararmos de prejudicar todos os outros seres do planeta, nós continuaremos selvagens.” - Thomas Edison

"A protecção dos animais faz parte da moral e da cultura dos povos." + “Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o Homem em relação a natureza e aos animais.” - Victor Hugo

“A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.” + “Não há diferenças fundamentais entre o ser humano e os animais nas suas faculdades mentais...os animais, como os humanos, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.” - Charles Darwin


* * *

BRASIL - REPORTAGEM SOBRE DIREITOS DOS ANIMAIS:

Este episódio do programa Ação e Meio Ambiente aborda esta questão complexa e polêmica que cada vez mais ocupa espaço na mídia. Profissionais de diversas áreas e ativistas dos direitos dos animais abordam as questões legais, éticas, científicas e regulamentares, esclarecendo e proporcionando ao telespectador uma série de conceitos e informações para que ele possa se situar diante da complexidade do tema. Assim, são discutidos e exemplificados os conceitos do antropocentrismo, biocentrismo, especismo, experimentos com animais, bem-estarismo, abolicionismo e até mesmo o vegetarianismo e veganismo.

Reportagem - 4 partes:


http://www.youtube.com/watch?v=P_y1X8y_yQQ



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