Sunday

AUROVILLE - An amazing Eco-village that presents solutions and the change of paradigms for a better world

Auroville is an Eco-village that is located on the South-East coast of India, about 10 km north of Pondicherry. Based on the work and the vision of Sri Aurobindo and The Mother, Auroville is intended as a place for the manifestation of a real human unity in diversity. It presents themselves as a laboratory for the next step in human evolution. As a result of its 40-year-old existence, OHM has filmed a two-part documentary about this particular city.



This universal city was inaugurated in 1968, when young people from 124 countries and from all 23 States of India brought a handful of earth from their homeland in a marble urn, which they laid in the Centre of the city. This symbolized the birth of the city that is dedicated to the unity of mankind.
The current Community of Auroville is formed by more than 100 settlements of varying size, separated by several villages and Temple areas. The activities of the residents will include, among other things, organic agriculture, forestry, educational research, health care, rural development, etc. Currently there are living 2000 inhabitants, coming from 40 different countries. Auroville is planning to extend this number to at least 50,000 inhabitants.




Auroville - 2º documentary in English:
http://www.youtube.com/watch?v=TrlYo75fSXU

Auroville - Documentaire en Français:
http://www.viddler.com/explore/iran/videos/6/


Saturday

Chernobyl Heart: The children of Chernobyl - The consequences of nuclear energy

A documentary about the terrible effects of radiation. Millions of people were and still are affected by the explosion of Chernobyl Nuclear Plant. The radioactive effects are still a very important issue that needs to be solved. The worst results are effecting millions of children and young people.

Help the children: http://www.chernobyl-international.com


Crianças de Chernobyl - As graves consequências do uso da energia nuclear

Um documentário que foca algumas questões de grande importância sobre os perigos da energia nuclear e as consequências nefastas que a explosão do reactor nuclear de Chernobyl teve em milhões de pessoas na Europa, especialmente na Ucrânia e na Bielorrussia e essencialmente em crianças. Estima-se que presentemente, mais de 7 milhões de pessoas estejam gravemente doentes com cancros, deformações físicas e outros problemas devido à radiação nuclear, sendo que cerca de 4 milhões são crianças. Poderão ser centenas de milhares aqueles que morreram devido a problemas causados pela radiação.
De todas as formas comerciais de se obter energia, a energia nuclear é conhecida como sendo a mais cara e perigosa (para o ambiente e humanidade).

DIGA NÃO AO NUCLEAR

Ajude as crianças: http://www.chernobyl-international.com
 

Thursday

Giving Sincere Love and Kindness - Transcending Ulterior Motives

It is normal to have ulterior motives when you try to help others. The ultimate ideal is to transcend them. Denying them causes you to hold onto them. Acknowledge any ulterior motives you have and then you will be on the road to overcoming them.


The goal is to do acts of kindness out of love for kindness and out of love for people. It is doing kindness for the pure benefit of the people for whom you are doing it. The focus is on helping another and not on what you personally gain. Being human it is natural for us to have ulterior motives at the beginning. Some of them are:

Doing kindness in order to feel that you are a good person.

Doing kindness so this person will do you favors in return.

Doing kindness so other people will have greater respect for you.

Doing kindness in order to save yourself from the embarrassment of what people will think if you refuse.

Doing kindness so you can boast about it.

Doing kindness so this person will be indebted to you.

Doing kindness so you will be loved because you are terrified that you might be unlovable.


This does not mean that we should wait to begin to do acts of kindness until we are able to have totally pure motivations. It's impossible to tell how long that will take. It does mean, however, that it is imperative for us to recognize why we are doing what we are doing. It's normal to have mixed emotions. We do a kind act in part because we want to help another person or because we care about this individual and also because we want this person to help us or because we want to feel good about ourselves.

When you meet someone who has a sincere love for kindness, you can tell. Their entire being conveys this message, "I'm glad you asked me. Whatever I possibly can do for you, it is my great pleasure to do. You don't owe me anything at all for what I have done. And please feel free to ask me again in the future." Such a person lives a joyous life out of the goodness of his heart. This is a goal worth striving for.


One of my students told me the following:

"I remember how hurt I was when I was told that my source of kindness was my wanting to be liked," the young man told me. "I argued that I did kindness for its own sake."

"It was suggested that I think about it for a moment. If I had to choose between helping a person who would be angry at me for not helping him or someone who needed my help even more but wouldn't have any complaints against me for not helping him, who would I choose to help?"

"I had to acknowledge that fear of disapproval would play a decisive role in my choice. This awareness helped me upgrade my motives."


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From Kindness: Making a Difference in People's Lives: Formulas, stories, and insights
By Zelig Pliskin



Search for Homeless People

After finishing a nice dinner at a restaurant, we had some food left over that the restaurant kindly packed for us to go. My date asked that I take it home and eat it myself. Knowing that I had some food in my fridge that would expire that needed to be eaten, I really couldn't see myself finishing this food.

Not wanting it to go to waste, I got off the Subway one stop earlier where I knew I could locate a homeless person in need of some fresh food. G-d did not make this good deed difficult for me; as I located a homeless lady sitting on the platform immediately upon exiting the train.

When I gave her the fresh left over food and told her that I just got home from dinner and was not able to finish the food on my own and wished her to have it, her face lit up in thanks and showering with blessing. The feeling I had for really making this women happy was very special.

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The author wishes to remain anonymous
Edited by Shmuel Greenbaum
Printed with Permission of Partners in Kindness

Sunday

Documentário: A Guerra das Culturas Transgénicas

Um documentário muito importante que refere os diversos problemas que os transgénicos / OGMs representam para a saúde das pessoas e dos animais, para a sociedade e para todo o ambiente, colocando em sério risco a vida e futuro de diversos ecossistemas e de milhares de milhões de seres vivos a nível mundial.

INFORME-SE E DIVULGUE.
Documentário falado em português.

Mais informações sobre transgénicos em: www.stopogm.net



Friday

4 passos para encontrar Felicidade em todos os seus relacionamentos




Normalmente entramos em relacionamentos à espera que nos façam felizes. Acreditamos que essa pessoa é a pessoa certa, que não estamos repetindo erros do passado, e que finalmente vamos receber o amor, apoio, companheirismo e admiração que temos estado à espera. Cada pessoa tem uma lista de compras de esperanças e expectativas, exigências secretas que ele / ela esperam do seu parceiro e do relacionamento.

Quando essas exigências forem cumpridas, e continuarem a ser cumpridas, então estamos dispostos a dizer que encontrámos um bom relacionamento e estamos felizes Embora este seja o tipo de abordagem para as relações, é normal e comum, que normalmente tragam decepção. Esta abordagem não leva em conta algumas verdades fundamentais da nossa natureza humana, e o que nós realmente precisamos para encontrar contentamento e alegria.

Para começar, a ALEGRIA é sempre fugaz. Vem e vai. Tem que ser. A alegria depende de circunstâncias. Quando as coisas estão bem, estamos alegres, quando conseguimos o que queremos e que nos façam sentir cuidados e compreendidos. Esses momentos são lindos – que guardamos todos com muito carinho na memória. A único coisa errada com esse tipo de alegria é que as coisas vão depender do nosso caminho, das circunstâncias que nos rodeiam e do que esperamos obter.

A FELICIDADE é diferente. Ela não vem e vai. Ela não depende de circunstâncias externas. Quando as coisas são difíceis e as nossas esperanças não estão preenchidas, ainda é possível sentir-se feliz. A Felicidade surge de dentro. É uma atitude de espírito que pode ser desenvolvida e nutrida. Isso representa um crescimento de ser uma criança, querendo ser cuidada e admirada, a um adulto, capaz de assumir a responsabilidade por suas vidas. Felicidade não é reativa. É uma decisão positiva que fazemos sobre nós mesmos e o mundo em que vivemos. É a nossa única resposta para a vida.

A fim de encontrar a felicidade em nossas vidas e nossos relacionamentos, certas coisas têm de ser desenvolvidas e outras têm que ser abandonadas. Há uma frase que descreve isto lindamente: “Quando somos crianças, brincamos com os brinquedos. Quando crescemos, queremos a coisa real. “A única coisa real é a Felicidade, que surge como base nas ações tomadas, numa maneira de estar consigo mesmo e com os outros. E há passos que podemos praticar diariamente. A Felicidade é uma decisão que tomamos a cada dia.
Aqui estão alguns passos que você pode praticar para encontrar a Felicidade em seus relacionamentos.


1) Desista de culpar a outra pessoa.

É muito fácil encontrar coisas decepcionantes sobre a pessoa com que você está num relacionamento. Quando estamos chateados, nós atribuímos isso ao seu comportamento. Isso é colocar o nosso bem-estar em outras mãos. É uma das formas mais significativas que destruir a nossa Felicidade. E é também uma das formas mais importantes de prejudicar a outra pessoa.
Desista.  Diga a si mesmo, que a outra pessoa tem o direito de ser quem é, e que você tem esse direito também.

2) Aprender a arte da verdadeira doação

Há uma enorme diferença entre realmente dar a outro de coração, e dar à espera que assim possa obter algo em troca. Dar para obter algo em troca nada mais é que a manipulação, e mata rapidamente a nossa Felicidae. Felicidade essa, que é baseada em verdadeira doação, de coração.  Há muitas coisas que podem ser dadas, além de objetos físicos – dar tempo, atenção, reconhecimento, deixar o outro ter razão sobre algo. Torne-se sensível ao que uma pessoa possa estar realmente a precisar, para que ela possa recebê-lo facilmente.
Pratique dando livremente. Faça-o em pequenos passos em primeiro lugar.Deixe o carro atrás de você passar, deixe a pessoa ir primeiro numa fila. Dê a alguém uma ajuda com as malas, abra a porta a alguém. Pratique estar lá para outro. Quanto mais fizer isso, mais a sua alegria e felicidade irão crescer.

3) Aprender a realmente ouvir

Não há melhor maneira de dar do que realmente ouvir o que o outro tem para dizer. Na maioria das vezes ouvimos, mas não ouvimos mesmo o que está a ser dito. Ouvir implica sair de seus próprios pensamentos e realmente estar lá com o outro, totalmente presente. Isso significa parar a pequena voz interior que sempre comenta ou pensa sobre o que vai dizer a seguir. Isso significa tornar-se tranquilo e disponível. Este é um presente enorme que faz com que esteja mesmo a dar totalmente.



4) Parar de querer mudar a outra pessoa

Um dos nossos maiores transtornos é causado pelo nosso desejo de corrigir ou mudar a outra pessoa. Uma pessoa sente que não pode amar a menos que a outra pessoa mude. Assim, a outra pessoa sente-se magoada, inadequada e pensa que tem algo de errado com ela. Tantas vezes ouvimos a frase: “Se me amasses de verdade, mudarias por mim.”  Mas o verdadeiro amor é a capacidade de amar a outra pessoa como é, (incluindo as partes dela que não lhe agradam).

A melhor maneira de ajudar alguém à mudança é através da aceitação de quem ela é neste momento. (Isto não significa apoiar comportamento destrutivo, isto significa que temos que permitir que a pessoa passe pelo que tem que passar, fazer e ser, sem julgamento). O curioso é que quanto menos nós empurramos e desaprovamos atitudes dos outros, mais eles são capazes de mudar a si mesmos e aproximar de nós próprios.


Nature protection: Of Forests and Men

Yann Arthus-Bertrand was appointed by the United Nations to produce the official film for the International Year of Forests.

Following the success of Home which was seen by 400 million people, the photographer began producing a short 7-minute film on forests made up of aerial images from Home and the Vu du Ciel television programmes.

This film will be shown during a plenary session of the Ninth Session of United Nations Forum on Forests (24 January - 4 February 2011) in New York. It will be available to all from February 2 – for free – so that it can be shown worldwide.

www.goodplanet.org/​forets


Of Forests and Men from GoodPlanet on Vimeo.

Construindo um bom relacionamento

(Versão brasileira)

Eu sei, eu sei: ninguém quer um desastre no relacionamento. Todo mundo procura alguém que o ame, o proteja, o acaricie, seja bem-humorado, acolhedor, protetor. E é aí que começa o desastre: tal pessoa não existe. Não para quem procura tal pessoa. Os relacionamentos que estão mais estáveis, não apareceram assim na frente, como por encanto – eles foram sendo construídos, geralmente à custa de muita mudança interior, muita auto-reflexão, muita sabedoria para parar de exigir a perfeição do outro e aceitar as próprias fraquezas. Sim, fraquezas que todo ser humano possui. Porque se é humano, possui fraquezas. E defeitos.


Não estou querendo tirar sarro de quem teve ou tem problemas de relacionamento. No fundo, o que escrevo é uma auto-análise de quem também sempre procurou alguém perfeito para se sentar ao meu lado. Exatamente como escrevi acima. E como não encontrava, porque isso não existe, todo mundo que parava ao meu lado era alvo das minhas opiniões, meus argumentos, minhas críticas, que buscavam mudá-la para a perfeição que eu tinha na minha própria cabeça. Ah, sim, é claro: inconsciente ou conscientemente, eu estava buscando a perfeição que eu julgava conhecer. Algo arrogantemente dentro de mim dizia que eu sabia o que era perfeição. E que o outro não sabia. Logo, tinha que entender o que eu queria dizer.

Talvez ao seu lado exista alguém assim: que olha para tudo e sabe qual é o problema. Entende como mudar o comportamento das pessoas. Analisa o sujeito ao lado e vê como ele está conduzindo erradamente a vida dele. E o pior: não está percebendo! Talvez você seja assim. Você está vendo como ele está errado, e ele tem que ouvir você! Afinal, você sabe o que é melhor pra ele!

É, mas felizmente não é possível saber o que é melhor para o outro. Eu nunca soube nem o que era o melhor para mim, até porque, ao ficar importunando a vida dos outros com minhas opiniões e sugestões, não podia olhar para mim mesmo e minhas necessidades.



O que um ser humano necessita

Um ser humano necessita se reconhecer, antes de querer reconhecer e mudar o outro. Temos dentro de nós, todos nós, um lado infantil, um lado criança, que carrega em si muitas emoções e impulsos. Estas emoções determinam muito a forma que reagiremos nas nossas relações. Se olharmos para dentro de nós e reconhecemos uma criança magoada, automaticamente iremos querer que quem está ao nosso lado supra esta mágoa. Porém, com certeza, ao nosso lado também haverá outra criança magoada, já que atraímos os semelhantes. Engraçado é que geralmente esta criança magoada fala como se fosse um adulto, com os seus conceitos de certo e errado, e determina o que o outro deveria ser ou fazer. Vamos imaginar uma criança, dando conselhos para nós, adultos. Como é isso? Funciona? A criança tem a noção do que está por detrás dos nossos problemas?

O lado bom da nossa criança é que também ela possui alegria, desprendimento, liberdade, criatividade. Todos nós possuímos os dois lados. Quando não permitimos manifestar a criança alegre e espontânea, ao mesmo tempo que aceitamos e acolhemos as feridas da criança magoada, não conseguimos reagir de forma adulta com quem desejamos estabelecer um relacionamento adulto. Obviamente, vira um relacionamento infantil, como esses que existem na escola, baseado em cobranças, aparências exteriores, atitudes infantis e irresponsáveis.

Ninguém pode acolher a nossa criança magoada, a não ser nós mesmos. Dizer que a mágoa é culpa do pai, da mãe, do abandono, da violência, do abuso sexual, de nada adiantará para que consigamos nos equilibrar emocionalmente, e assumir uma atitude adulta. Dar culpas aos nossos problemas não resolve a situação. Deve chegar o momento em que, corajosamente, acolhemos todas as dores, mágoas, rancores, ódio, raiva, desprezo, abraçamos esses sentimentos, sem negá-los, e dizemos a nós mesmos: foi assim...
E a partir disso, deveremos assumir um contrato conosco mesmos, de viver o melhor possível, e mudar somente aquilo que podemos mudar, que geralmente é nós mesmos. Viver observando a própria criança interior, para que as emoções reprimidas não tomem controle da própria vida. A partir disso, conseguimos estabelecer relacionamentos mais maduros e construtivos. Uma pessoa atenta às próprias emoções, que se aceita como é, com suas raivas e temores, vícios e virtudes, e que sabe dosá-los no dia-a-dia, encontrará outra pessoa semelhante.



Relacionamento perfeito

Um relacionamento perfeito não existe, assim como pessoas perfeitas não existem. A capacidade de observarmos as próprias dores e emoções e mantê-las sob controle é cíclica, varia, tem altos e baixos. Por isso, as relações possuem altos e baixos. Um relacionamento eterno nunca existirá... Mesmo aquele casal que vive até o final da vida juntos, chegará o momento em que um deles morrerá primeiro, deixando ao outro a possibilidade de encontrar um novo relacionamento. Observando a natureza, vemos que tudo é cíclico. Existe vida e morte. União e separação. A idéia de um relacionamento interminável é bem infantil e presa ao sentimento de apego, que é contrário ao amor. Amor é liberdade, e a primeira demonstração de amor que podemos ter é conosco mesmo, nos libertando dos sentimentos e emoções reprimidas da nossa criança interior, permitindo assim uma vida mais leve e divertida.

Trabalho com isso diariamente. Tive uma infância onde não demonstrei a espontaneidade de criança, senti-me muito reprimido e vigiado. Carrego um peso de ser culpado de algo que nem sei o que é, e a culpa funciona como aquelas enormes bolas de ferro que se prendiam aos pés dos prisioneiros. Porém, descobri que essas bolas são imaginárias. Descobri que minha criança pode e deve se divertir agora, para que as mágoas do passado se dissolvam na brincadeira. Deixei de culpar meus pais, tutores, parceiros, governo e seja lá mais quem for pelos meus problemas. Somente assim consigo tomar posse do meu adulto, e criar meus planos e metas para um futuro equilibrado e realizador. Antes, todos os meus planos eram criados pela minha criança magoada, e isso não era nada confortável. Uma criança magoada bate o pé e diz: eu quero isso, eu quero aquilo! E quando recebe, não dá nenhum valor e já parte para outro querer, porque ela está magoada... Talvez seja por isso que a Lei da Atração não funcione para tantos. Não é o adulto consciente do seu poder e alegria que pede ao universo... Mas como tudo na vida, é possível reverter o estado de espírito imaturo, com um única decisão: a decisão de assumir a própria mudança, aceitando-se plenamente como é, e abrindo-se para novas experiências.

O passado se foi, e as feridas se cicatrizam quando são deixadas descansar.


por Alex Possato - alex@nokomando.com.br
Consultor especializado em programação neurolingüística


Thursday

A Esperança é o Motor da Mudança!

Em todo o lado ouvimos falar de crise e de conjunturas catastróficas para 2011 e anos seguintes. Iremos seguramente assistir a muito mais…

É crucial encontrarmos o significado positivo de acontecimentos negativos nas nossas vidas. Este é o movimento que inicia a nossa viagem em direcção à consciência.

Esta é a atitude que nos conduz ao sentido da Verdade que está presente em TODOS os acontecimentos da nossa vida.

Verdade que nos mantêm conectados com as coincidências misteriosas que nos guiam.
Verdade que nos descentra do nosso EGO para que possamos encontrar a esperança de viver uma vida mais lúcida e em contacto com a nossa Essência.


Quando descobrimos a nossa natureza transcendente e nos abrimos a um fluxo maior de energia espiritual, algo de profundo começa a acontecer.

Conquistamos uma segurança interior profunda que nos permite ver a vida e os seus acontecimentos de uma perspectiva mais elevada. Passamos a estar conectados com o nosso Eu Superior.

Por este motivo, a nossa noção de identidade ultrapassa as reacções inseguras do nosso EGO e assume o ponto de vista de uma testemunha, identificada agora com tudo o que é Criação Divina.

Nesse momento entendemos que ao nível superior da consciência, não existem acontecimentos negativos.

A vida pode ser trágica, os seres humanos podem praticar actos violentos, no entanto ao nível do crescimento pessoal e do significado, cada acontecimento das nossas vidas representa um desafio e uma oportunidade de crescer.

Cada crise, cada beco sem saída da nossa evolução é apenas uma mensagem, uma oportunidade de seguir numa direcção diferente.

Os nossos egos podem não apreciar essa direcção mas o nosso eu superior pode descobrir um novo plano implícito no desafio.

Esperança é fé, é acreditar, entender que todos os acontecimentos da nossa vida acontecem para o nosso bem supremo.

Esperança é desejar que algo novo entre nas nossas vidas, desejar que a vida se revele na sua plenitude, é o motor da mudança porque inicia um movimento de solução, de aprendizagem, de positividade, de oportunidade, de não resistência para que possamos evoluir naturalmente a partir de cada acontecimento das nossas vidas, sem ilusões, com verdade e autenticidade.


Por:
Maria Gorjão Henriques
Psicóloga e Astróloga - Espaço Amar

Como podemos criar a mudança?

Todos nós concordamos que chegou a hora de uma transformação radical nas nossas vidas e no mundo.

Uma das questões que se levanta é: como se cria uma mudança autêntica nas nossas vidas e no mundo?

A resposta é simples: é transformando a nossa consciência que melhor transformamos o mundo.

Ghandi disse que “Tens de ser tu mesmo a mudança que queres ver no mundo”.


À medida que mudamos a nossa forma de pensar e as nossas palavras tornando-nos mais conscientes a nível individual, as nossas experiências também mudam, reflectindo-se na nossa vida pessoal.

Não importa de onde viemos, nem o quanto difícil foi a nossa infância, nós podemos fazer mudanças positivas HOJE.

Este é um conceito poderoso e libertador e na medida em que acreditamos nele, ele torna-se verdadeiro para nós.

Existe a lei da gravidade e muitas outras leis da física. Existem também leis da espiritualidade, como a lei da causa e efeito: aquilo que damos volta sempre para nós.

A mente também tem a sua lei – a lei dos neuropéptidos – moléculas que funcionam como mensageiros químicos que circulam no nosso corpo sempre que pensamos um pensamento ou dizemos uma palavra.

Quando os nossos pensamentos são de raiva, ressentimento, crítica ou condenação – pensamentos negativos, as substâncias químicas que eles produzem deprimem o nosso sistema imunitário. Quando os nossos pensamentos são de amor, gratidão, reforço positivo, estima – pensamentos positivos, esses mensageiros transportam substâncias químicas para reforçar o sistema imunitário.

Da mesma forma que esta comunicação entre a mente e o corpo está sempre activa, também é reflectida de volta em termos de experiências. É como se, cada vez que temos um pensamento ou dizemos uma palavra, o Universo nos escutasse e nos respondesse, criando as nossas vidas. Assim, se há algo na nossa vida de que não gostamos, temos a opção de recriar as nossas experiências futuras.

No início do processo de mudança da nossa forma de pensar, podemos não ver de imediato muitos resultados positivos, mas à medida que continuamos com os nossos pensamentos novos, veremos o nosso amanhã ficar diferente. O momento do poder é sempre AGORA e, é neste momento que eu tenho o livre arbítrio de escolher os meus pensamentos.

E só eu tenho esse poder, mesmo que me encontre rodeado de pessoas negativas, mesmo que esteja muito ocupado ou que trabalhe muito, pois ainda assim estarei a pensar e ninguém pode controlar os meus pensamentos. E quando eu mudo os meus pensamentos, eu mudo por dentro e as outras pessoas reagem a essa mudança.

E porque cada um de nós é parte integrante da consciência colectiva, conseguimos produzir um efeito subtil, mas poderoso nessa consciência de massas e vice-versa.

Como a proverbial pedrinha lançada a um lago tranquilo, os abalos de consciência que ocorrem na nossa vida pessoal provocam ondas minúsculas, mas insistentes, que se propagam pelo Todo.

Então, que tipo de pensamentos está a ter neste momento?

Quer realmente o tipo de vida que esses pensamentos vão criar?

“Declare a si próprio todos os dias o que deseja na vida. Diga-o como se já o tivesse alcançado!”  
Louise L. Hay


Texto de Isabel Gomes
Terapeuta de Desenvolvimento Pessoal - Método Louise Hay
http://www.harmoniza.com/pt/como-podemos-criar-a-mudanca.html

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