"Aprendemos a amar verdadeiramente não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita"
San Kenn
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A VIDA E AS DIFERENTES REALIDADES EXISTENTES.
... A
VIDA E AS DIFERENTES REALIDADES EXISTENTES
...
Pensamento e Sentimento - A criação de realidades pessoais
e como isso molda e afecta o nosso mundo interior e exterior
e como isso molda e afecta o nosso mundo interior e exterior
P. D.
* *
*
Como vemos e
lidamos com a vida? Como vemos e lidamos com os outros? Como podemos transformar
sofrimento em alegria? Que tipo de pessoa queremos ser e para onde pretendemos ir? Como construímos as nossas realidades com base no que
vemos, pensamos, imaginamos e sentimos?
Normalmente, através
de aparências, pré-conceitos entre outros dados congeminados e pré-criados
mentalmente, as pessoas têm uma forte tendência de na sua mente imaginar que a
“realidade” que elas próprias criam sobre um determinado evento, pessoa, ou de
si mesmas, será a verdadeira realidade, consciente ou inconscientemente
eclipsando outro tipo de perspectivas e realidades (que possam realmente, ser
mais reais), tomando dessa forma a sua como uma realidade única e uma verdade
absoluta.
Mas…
… será que essa
realidade é realmente, real?… será que sabemos
realmente observar imparcialmente os acontecimentos?… será que o que
pensamos, é factual?… será que o que
sentimos e fazemos, é benéfico para nós e para os outros?
Teremos a ousadia, a
força e coragem de questionar e desafiar os limites auto-impostos, ver e ser
para além das ilusões internas e externas?
Não teremos mais a
aprender, a evoluir, a poder ajudar os outros e a sentir paz, alegria e amor, se
procurássemos descobrir, pensar, ver, sentir e ir mais além das aparências? E
como o poderemos fazer?
É disso que trata o
seguinte texto, sendo um excerto retirado de um livro e que é extremamente
importante, pois ajuda a criar uma nova e mais positiva perspectiva e
consciência da nossa relação para com a vida, para com as nossas próprias
emoções e pensamentos, para com os acontecimentos à nossa volta e para com os
relacionamentos que temos uns com os outros.
“A única constante
do Universo é a mudança”
"Nada se perde, tudo se transforma"
"Nada se perde, tudo se transforma"
"Preenche cada pensamento com determinação, cada passo com coragem, cada palavra com amor e cada acção com sabedoria."Autor desconhecido
* * *
COMO CRIAMOS AS
REALIDADES E COMO AS PODEMOS MUDAR?
… PARTE 1
…
- MUDAR O PADRÃO DE
PENSAMENTOS:
O pensamento é uma ideia que
você está a inventar. A mudança que está a ocorrer na sua vida não é algo que esteja a inventar, mas o seu pensamento acerca dela é. O pensamento, muitas vezes, não têm qualquer relação com a Realidade Fundamental, habitualmente não tem qualquer relação com a Realidade Observada, ainda que tenha muitas vezes uma relação com a Realidade Distorcida. De facto, cria-a frequentemente. (…)
Ora, acabei de apresentar uma ideia
completamente nova. (…) Acabei de me referir a três “realidades”
diferentes…
Realidade Fundamental
Realidade
Observada
Realidade
Distorcida
Acabei por lhe chamar a Realidade
Trina e Una – três versões da realidade que existem ao mesmo
tempo.
Há a Realidade Fundamental (o que é
“assim” acerca do que se está a passar, o que é “assim” acerca do porquê de se
estar a passar, e o que é “assim” a respeito de si), há a Realidade Observada (o
que é prontamente visível aos seus olhos), e há a Realidade Distorcida (o que você imagina
que se está a passar).
Qual destas realidades experiencia
em qualquer dado momento depende de si. Depende do que a sua mente
engendra antes de formar um pensamento.
(…)
Louise Hay
- MUDAR A ESCOLHA DE
VERDADES:
(…) Eu disse anteriormente que os acontecimentos da sua vida são criados
por condições e ocorrências exteriores a si, mas essa realidade é criada por
condições e ocorrências dentro de si, na sua mente. É ai, disse eu, que
os acontecimentos são transformados em dados, que são transformados em verdades,
que são transformados em pensamentos, que são transformados em emoções, que são
transformados em experiências, que formam a sua
realidade.
Deixe-me agora pôr esses elementos
em linha recta, com sinais de mais e de igual colocados estrategicamente entre
os mesmos, para que você tenha uma maneira de o visualizar. Isto permite-nos
concentrarmo-nos no processo de criação de realidade um pouco mais
acentuadamente.
Tal como o observo, o processo
funciona da seguinte maneira:
Acontecimento + dados + verdade +
pensamento + emoção = experiência = realidade
Chamo-lhe a linha da causalidade, e
voltarei a trazê-la á nossa discussão. Esse é o percurso traçado pela mente no
seu próprio caminho para produzir a nossa realidade.
Repare que nesta linha, a Emoção
figura antes da experiência, e origina-a. Do mesmo modo, o Pensamento vem antes
da Emoção e é ele que a dá à luz. A verdade vem antes do Pensamento,
e dá luz ao mesmo. Mais tarde chegaremos à parte dos
dados.
O que a linha não mostra é que há
três espécies de realidade. É mais do que um bocadinho importante saber isto,
porque é a existência desses três tipos de realidade que conduz à possibilidade
de uma Realidade Trina e Una. Por outras palavras, se houvesse só uma espécie de
verdade, não haveria senão uma única realidade.
As três espécies de verdade
são:
a) A VERDADE REAL (a que provém
da nossa alma / do amor incondicional)
b) A VERDADE APARENTE (aquela que
é observada)
c) A VERDADE IMAGINADA (aquela
que é distorcida)
Daqui a pouco hei-de explicar tudo
isto, e penso que vai achá-lo fascinante. São aquilo que chamei a Mecânica da
Mente. Por agora, saiba que é tão simples como o A-B-C. Cada passo a partir de “A” afasta-o mais da
paz.
Se a paz é o que procura durante
esse momento de mudança e tumulto na sua vida, se a paz é aquilo por que mais
anseia, vai querer ascender da Verdade Imaginada à Verdade Aparente à Verdade
Real, para que possa transferir a sua base da Realidade Distorcida para a
Realidade Observada para a Realidade Fundamental.
É com isto que tem a ver a
transformação pessoal e global. Foi isto que fez todo o Ser Humano
a quem honrámos com o nome de Mestre. E é isto que você pode fazer aqui mesmo,
neste preciso momento, neste dia.
Na sua vida tudo mudou? Então mude
tudo. Comece a reordenar o seu
raciocínio acerca da “realidade”. A realidade não é estática, é fluida.
(Bem, não é exactamente assim. É
estática, mas a nossa experiência dela muda. E é disso, evidentemente, que trata
este livro. A exploração aqui é sobre como mudar a sua experiência da Mudança
em Si. Ou , dito
de outra maneira, como mudar a sua experiência da realidade – uma vez que a
Mudança é a realidade constante.)
Devo dizer-lhe que me senti como se
tivesse sido despertado de um sono profundo quando “atingi” pela primeira vez
que existem três níveis de realidade, e que podemos experienciar as coisas que
estão a acontecer nas nossas vidas ao nível da Distorção, ao nível da Observação
ou ao nível da Verdade Fundamental. Levei muito tempo a entendê-lo. Levei muito
tempo a reparar no que lhe estou a contar aqui tão
naturalmente.
Não quero que lhe leve tanto tempo
como me levou a mim. Quero que consiga alcançar isto agora. Primeiro como
conceito intelectual, depois como ferramenta funcional. Você precisa desta
ferramenta agora, não daqui a dez meses, nem daqui a dez semanas. Nem sequer
daqui a dez dias. Precisa de ter esta ferramenta nas mãos agora, porque é agora
que você atravessa mudanças incríveis.
Se alguém me tivesse dito estas
coisas no momento em que eu estava a passar por estas grandes mudanças… que
diferença teria feito. Portanto, aqui vai. Deixe-me dizer-lhe tudo o que
descobri a este respeito.
Cada uma destas “realidades” de que
acabei de falar é consideravelmente diferente das outras – não um pouco
diferente, consideravelmente diferente -, e as diferenças entre elas emergem em
três qualidades de verdade a que me referi anteriormente.
Uma das maiores surpresas da minha
vida foi saber que a verdade absoluta é coisa que não existe. Isto devia estar
num cartaz em qualquer lado. Bolas, em todo o lado. Em todas as estradas e
auto-estradas devia haver uma placa enorme:
A VERDADE ABSOLUTA É COISA QUE NÃO
EXISTE
Já alguma vez deu por si a perguntar
a alguém, “você está mesmo a comprar (acreditar) isso?”. Bem é disso que se
trata. Trata-se daquilo que você “compra” todos os dias.
Quando for ao Supermercado da Vida,
vai encontrar a Verdade Embalada em três variedades. Pode comprar a Verdade
Real, pode comprar a Verdade Aparente ou pode comprar a Verdade
Imaginada.
Pois neste preciso momento vamos
fingir que a Verdade Real não está na prateleira. Não quero discutir a realidade
das coisas, por enquanto. Só quero olhar
para a Verdade Aparente (o que observamos) e para a Verdade Imaginada (o que
distorcemos). Só quando as vemos claramente podemos compreender a Verdade
Real.
A Verdade Aparente baseia-se no que
você observou estar a acontecer no passado, quando viu algo semelhante ao que
está à sua frente neste preciso momento. É o que você pensa que é assim,
aparentemente, com base na sua história, sobre o acontecimento físico que está a
decorrer no momento presente.
A sua relação terminou. Ou você foi
dispensado do emprego. Ou perdeu a casa. Ou alguém intimo faleceu. Ou ficou com
o ninho vazio, e os seus filhos já não estão em casa depois de serem uma parte
enorme da sua vida durante vinte anos. Ou seja o que for.
Isto é o que se passa neste preciso
momento no seu mundo físico. Foi o que aconteceu. Você sabe que aconteceu porque
é a sua observação directa. Se ficar na sua Verdade Aparente, ficará bem, porque
a sua Verdade Aparente dar-lhe-á todos os factos de uma experiência semelhante
que teve no passado. Mas ficará aí? Quer
dizer, nos seus pensamentos, ficará aí? Ou irá correr para a Verdade
Imaginada? E, se adoptar a sua Verdade Imaginada em vez da Verdade Aparente,
terá as ferramentas para poder voltar à Verdade Aparente?
(…)
- SÓ HÁ UMA
EMOÇÃO:
Então, aqui está você no momento
presente, a enfrentar as mudanças com que está a lidar neste preciso momento, e
não há dúvida de que está a ter alguma emoção à volta disso. Emoção forte,
talvez. Emoção com que pode estar a ter dificuldade em
lidar.
É essa emoção que está a gerar a sua
experiência Aqui-e-agora. É esta experiência que você chama a sua
realidade.
Porque está a ter toda esta emoção?
Porque está tão zangado, ou tão assustado ou tão triste? Principalmente porque
você, como a maioria das pessoas, não
parte da sua Verdade Aparente quando forma os pensamentos acerca de um
acontecimento do dia presente. Se o fizesse, as coisas seriam mais fáceis. Mas a
maioria das pessoas parte da Verdade Imaginada sobre o que está a acontecer no
momento presente. É nisso que muitos de nós
acreditamos.
Um leão aparece não se sabe de onde
e ruge. Você experiencia ficar petrificado – porque imagina que está em perigo
de ser atacado. Uma estrada de montanha faz uma curva e você dá por si a
conduzir na berma exterior, com um precipício de mil metros do lado de fora da
janela. Experiencia ficar aterrado – porque imagina que com um movimento errado
pode morrer. Uma plateia aguarda a sua entrada para um discurso importante.
Experiencia ficar paralisado – porque imagina que tem uma boa hipótese de ir lá
e desiludir toda a gente enquanto faz figura de parvo. Um cônjuge sai de casa
abruptamente. Ou você é dispensado do seu emprego. Ou perde a sua casa.
Experiencia ficar atordoado, encolerizado, mortificado. E, mais cedo ou mais
tarde… com medo.
Tudo isto assenta na sua Verdade
Imaginada, que é isto ser “mau”, que você vai ser “infeliz”, que há muita “luta”
por vir, ou o que quer que seja.
É claro que não faz mal sentir esse
medo. Tendo em conta a mudança que está a atravessar, é melhor esperar. Não tem
nada de que se envergonhar. É muito normal. Foi assim que fomos educados.
Disseram-nos que o medo existe, que o medo é real.
A Verdade Real é que o medo é coisa
que não existe. De facto, não existe nenhuma emoção senão uma. Todas as outras
expressões são reembalagens. Há só uma emoção, uma energia no universo:
a energia, a emoção a que chamamos Amor. Quando se sabe isto, tudo
muda.
P. D.
Ora, tudo isto lhe pode parecer um
pouco “irreal” ou “new-ageiano”, mas quando souber porque é que não existe nada
senão o Amor, tudo se tornará claro e a sua vida parecerá – posso usar esta
palavra? – curada. Lembre-se que a experiência é originada pela emoção,
portanto, compreender que tudo é uma demonstração da emoção chamada Amor, pode
alterar toda a sua experiência da vida.
Mas como pode a mudança ser uma
demonstração de Amor? Não acabámos de dizer, não temos
dito já desde há algum tempo, que o medo é a emoção mais sentida pelas pessoas
em relação à mudança – mesmo a mudança para melhor? Estarei eu a sugerir
seriamente que o medo não existe?
Estou sim. É precisamente isso que
estou a dizer. Porque (e eis uma revelação maravilhosa)… o medo é uma demonstração de
Amor.
Se não se amasse a si próprio, não
temeria por si próprio, não teria medo de nada, porque não
se importaria com o que lhe poderia acontecer. Nem lhe interessaria se
sobrevivia. O “instinto de sobrevivência” é a maneira de a natureza expressar o
amor.
Se não amasse outra pessoa, não
temeria por outra pessoa nem teria medo do que pudesse
acontecer a essa pessoa, porque não se importaria com o que pudesse
acontecer.
É simples, não é? E assim vemos com uma lógica impecável que
Medo e Amor são a mesma coisa, expressas diferentemente. De igual modo, todas as
outras emoções são amor sob outra forma. Há apenas uma emoção. Essa emoção é
Amor, expresso de mil maneiras diferentes. É a Verdade Real. Quando falarmos
mais acerca dessa Verdade Real, um pouco mais tarde, todo este conceito se
conjugará mais plenamente. Verá, então, um salto quântico na sua capacidade de
lidar tranquilamente com a mudança.
Mas por agora façamos como sugeri.
Vejamos duas das Três Variedades da Verdade: Verdade Aparente e Verdade
Imaginada. É importante que o façamos, porque esta é a chave para
tudo.
Assim, como eu estava a
dizer…
… A maior parte das pessoas vive na Verdade
Imaginada quando as coisas mudam, por terem ficado presas a ela pelo seu
passado. Esta Verdade Imaginada gera um pensamento, do qual surge uma emoção,
que produz uma experiência – que lhes parece ser a realidade. Ao que se
constata, é uma Realidade Distorcida.
Isto faz-nos regressar ao lugar onde
você pode estar neste preciso momento.
Devido ao que acaba de lhe acontecer
– esta mudança enorme que lhe caiu em cima que não é algo que tivesse escolhido,
que é qualquer coisa que surgiu não se sabe de onde, que surgiu do nada – você
está encolerizado, ou triste, ou frustrado, ou desapontado, ou desiludido, ou
“todas estas coisas”… tudo porque tem medo. E tem medo… porque está enamorado.
Está enamorado de si próprio (apesar de não pensar que está) e está enamorado da
vida (apesar de dizer que a odeia neste preciso momento).
Tem receio de trocar um passado que
conhecia por um futuro que não conhece. Tem medo do que possa acontecer.
Tem medo de como possam ser as coisas. Tem medo de nunca voltar a encontrar este
tipo de situação (este tipo de emprego, este tipo de pessoa, este tipo de casa);
que possa nunca voltar a ter este tipo de experiência.
Bem, você pode nunca voltar a
encontrar este tipo de situação – mas pode muito bem voltar a ter este tipo de
experiência. (Por exemplo, pode nunca mais voltar a ter o mesmo par, mas pode
muito bem ter a mesma experiência – a experiência da alegria e felicidade – com
outro par. Tudo depende daquilo em que acreditar: A sua Verdade Imaginada ou a
sua Verdade Aparente.)
Lembre-se que a experiência da
felicidade não tem nada a ver com uma determinada situação. Isto é difícil de
aceitar, porque temos a certeza absoluta que tem. No entanto não há nenhuma
ligação entre os acontecimentos exteriores e experiências interiores, excepto na
sua cabeça.
A sua capacidade de conhecer a
alegria não está ligada àquela pessoa ou àquele local de emprego, por exemplo.
Você só pensa que está. A verdade Aparente e a Verdade Imaginada não são
idênticas. Jamais.
Jamais.
Os acontecimentos não têm
significados. Os acontecimentos são acontecimentos, e os significados são
pensamentos. Nada tem qualquer significado excepto o significado que você lhe
dá. E o significado que dá às coisas não deriva de nenhum evento, circunstância,
condição ou situação exterior a si. A Atribuição de Significado é inteiramente
um processo interior.
Interiormente.
(…)
- O EGO, O
FUNCIONAMENTO DA MENTE, AS CONSEQUÊNCIAS E EFEITOS
SECUNDÁRIOS:
Aquilo que temos estado aqui a falar
é da tecnologia do pensamento – ou aquilo que chamo a Mecânica da
Mente. E esta exploração é mais do eu e você deambularmos pela Alameda da
Filosofia. Quando compreender
profundamente como funciona a sua mente, compreenderá como fazê-la funcionar
para si.
Isso é algo que a sua mente não quer
fazer. Ou, mais exactamente, é algo que o seu Ego não quer que faça. O seu ego é
a parte da mente que pensa que você é a sua mente. E sabe que, assim que
perceber como funciona a mente, será muito claro para si que você não é a sua
mente – e com esse conhecimento virá a desmontagem gradual do ego na presente
forma.
Por o ego saber disto, esforçar-se-á
duplamente para conseguir que você tire tudo isto da ideia. (…) Portanto,
observe o seu ego a funcionar aqui. Observe o seu ego a influenciá-lo para
pousar este livro, a pôr de parte toda esta linha de averiguação. Se tiver
sucesso, não era a primeira vez que o seu próprio ego era o seu maior inimigo.
(…)
Agora deixe-me explicar o que o ego
é e o que não é. O ego é a parte da sua mente que o diferencia a “si” de “tudo o
resto”. Como tal, é uma parte vital da tecnologia do pensamento. É a parte que
consegue conceber não só um pensamento como o pensador do
pensamento.
O ego é, por isso, um dos seus
maiores dons, porque lhe permite experienciar-se a “si”, como você, e não como
toda a gente e tudo o resto. A Verdade Real é que você é toda a gente e tudo o
resto… mas a Parte do Todo que chama a si própria “você” tem de ser capaz de se
experienciar separadamente, ou não conseguirá fazer aquilo para o qual se tornou
físico; não consegue experienciar o que veio experienciar. Portanto,
individualize-se – o ego é o instrumento com que o faz.
O ego sabe Quem Você É Realmente é
maior do que a parte da consciência de si próprio, que apenas reside na sua
mente. Nisto, o ego
é um grande dom, um dispositivo maravilhoso, um instrumento incrível. No
entanto, o seu ego pode enlouquecer e, quando o faz, é como um daqueles
computadores descontrolados das histórias de ficção científica que
repentinamente pensa que ELE é o seu dono, em vez de ser você o proprietário
dele.
Quando o seu ego enlouquece,
continua não só o trabalho de o separar de Tudo o Resto, como o separa do seu
Eu. Fá-lo pensar que você é ELE, e não que ELE é uma parte de si. O seu ego
confundiu assim a sua tarefa, imaginando que o deve proteger de conhecer o seu
próprio Eu.
Assim, quando o seu ego tenta fazer
com que se sinta entediado ou que esta narrativa não avança suficientemente
depressa, esse é o sinal para o tirar da ideia.
Tem de “perder a cabeça” (sair da
mente) para perceber a Mecânica da Mente e o Sistema da Alma. Portanto, afaste-se dos seus
pensamentos nesse momento e continue a ler. Ouvirá as súplicas incessantes do
seu ego para abandonar tudo isto, mas não lhe preste
atenção.
Ora, eu já disse aqui que a
experiência não é uma coisa externa, a experiência é uma coisa interna. É por
isso que pessoas diferentes podem ter uma experiência diferente do mesmo
acontecimento. A
experiência de toda a gente só é a mesma quando as pessoas não têm tempo para
pensar. (…) São levadas a reagir em vez de corresponder (agir) – como quando as
pessoas entram em pânico.
O pânico de massas é virtualmente impossível de ser gerado
quando as pessoas se mantêm calmas, param e pensam.
(…)
Claro que de pouco lhe servirá
“parar e pensar”, se os seus pensamentos se basearem na Verdade Imaginária.
Nesse caso, as suas respostas não serão muito mais elevadas do que reacções
básicas.
(…)
Por tudo isto, o truque é elevar a
sua consciência do nível mais baixo para o nível mais alto, independentemente do
que se passa à sua volta. Lembre-se que as reacções são instintivas, as
respostas são ponderadas. Ou seja, pensamentos empurrados
para fora.
No entanto, os seus pensamentos não
têm configuração, forma ou substância. São como réstias de fumo. Nem sequer
isso. São menos do que fumo. São simplesmente ideias que você tem. Mas, como se
lida com isso…?
O que é curioso acerca das ideias é
que nem sequer têm de ser verdadeiras para parecerem reais. No que toca a um pensamento, a sua mente
não sabe a diferença entre o que é real e o que é imaginário, entre o está a
acontecer “agora” e o que estava a acontecer “então”, entre o que é factualmente
“verdadeiro” e o que é obviamente “falso”. (…)
É o que a sua mente faz com a
informação, e não a informação em si, que produz a sua reacção. O acontecimento
e a sua realidade acerca dele não são o mesmo.
A sua mente é realmente um
mecanismo. É como um computador. O seu portátil não se “importa” com as coisas,
responde apenas à inserção de dados – e ao que foi nele inserido previamente. Há
um acrónimo famoso utilizado pelos técnicos informáticos: GIGO. Significa
“Garbage In, Garbage Out”, ou seja, entra lixo, sai lixo.
A sua mente opera da mesma maneira.
Reage automaticamente ao que você lhe fornece – e se o que lhe fornece são dados
defeituosos (ou seja, não baseados na Realidade Observada ou na Realidade
Fundamental), a sua mente chegará a conclusões
erróneas.
Se você basear a sua resposta nestas
conclusões, pode estar a preparar-se para uma viagem ao inferno emocional (…).
Pode dar por si enredado em pensamentos que nada têm a ver com o que é verdade.
E nem sequer terá importância para si, porque não saberá que os seus pensamentos
não são verdadeiros.
Até saber.
(…)
"Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro
promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio
interior."
Dalai Lama
Dalai Lama
Acabei de dizer que, se o que você
insere na sua mente são dados defeituosos (ou seja, não baseados na Realidade
Observada ou na Realidade Fundamental), a sua mente chegará a conclusões
erróneas. O inverso também é verdadeiro. Se o que fornece à sua mente são dados
exactos (ou seja, baseados na Realidade Observada ou na Realidade Fundamental),
a sua mente chegará a conclusões exactas. Isso eliminará da sua vida todo o tipo
de tristeza e angústia, agitação e sofrimento, cólera e medo.
(…)
Os seus pensamentos criam as suas
emoções. Isso já estabelecemos definitivamente. Isso significa que você está a
criar as suas emoções. Esta é uma informação muito importante. Não é demais
repeti-lo.
A maior parte das pessoas não pensa
que criar as suas emoções, pensa que as tem, apenas. Como flocos de neve ou
pingos de chuva, caem do céu. As pessoas dizem muitas vezes que foram inundadas
pela emoção.
Na verdade, as emoções são
escolhidas. A mente decide sentir de uma certa maneira. As emoções são um Acto
de Vontade.
Uau, isso é difícil. Essa é difícil.
É muito difícil que as pessoas o
aceitem. Você aceita-o e, subitamente, é responsável por tudo; pela maneira como
se sente, pela maneira como age com os outros em resultado do que sente…
portanto, quando as pessoas ouvem isto, procuram uma
“saída”.
“Tem de haver alguma maneira na qual
eu não seja responsável pelo que estou a sentir. Ou seja, consigo ver que sou
responsável pelo que faço com os meus sentimentos, mas pelos próprios
sentimentos? Por favor! Não posso ser responsável por isso. Sinto como sinto,
caramba, e essa é a minha verdade e pronto.”
Já alguma vez disse a si próprio
alguma versão disto?
No entanto a raça Humana nunca
poderá evoluir até vermos o papel que todos desempenhamos na criação das nossas
emoções. Por isso, repito: As emoções são escolhidas. A mente decide sentir de
determinada maneira. As emoções são um Acto de
Vontade.
Mas admito o seguinte: a sua mente
faz o que faz tão depressa, que pode parecer que você não tem qualquer controlo
sobre as suas emoções. (…) A sua mente fá-lo passar muito rapidamente para uma
emoção baseada no pensamento que ela formou. (…)
Dado que isto acontece tão
diabolicamente depressa, com a rapidez de um relâmpago, torna-se crucial que
saibamos, antecipadamente, a resposta ao que se tornou agora a questão central:
O que gera o pensamento que cria a
emoção? De onde provém o pensamento?
Se conseguir perceber isso, terá
avançado muito no sentido de conseguir mudar o seu pensamento a respeito de
alguma coisa. E se conseguir mudar o seu pensamento acerca de alguma coisa, pode
criar uma emoção diferente em redor da mesma – que dará origem a uma experiência
diferente da mesma. Por muito depressa que a mente funcione, só funciona com os
dados com que está a trabalhar. Entra lixo / sai lixo.
BINGO!
(…) Portanto… o que cria um pensamento que cria
emoção? De onde vem o pensamento? Vem da sua verdade interior. E de onde provém
a sua verdade interior? Provém dos seus dados anteriores. Assim, sabendo
isto antecipadamente, podemos mudar um pensamento que provavelmente dará origem
a uma emoção inoportuna, antes de ele originar essa
emoção?
Provavelmente, não. Talvez, nalguma
situação rara, mas na maioria dos casos, provavelmente não. Porque acontece
demasiado depressa. Acontece tão irritantemente depressa. Mesmo sabendo
antecipadamente a razão por que está a acontecer, não consegue impedi-lo de
acontecer antes que você se aperceba. Não a menos que você seja um verdadeiro
Mestre (espiritual). (…)
Portanto, qual é o objectivo de tudo
isto… qual é a utilidade de discutir isto, explorar tudo isto, examinando-o de
todas as maneiras e feitios…? (…)
- MUDANÇA DE
PENSAMENTOS E EMOÇÕES - É DEPOIS, NÃO ANTES:
A intenção de tudo o que lhe tenho
dito aqui é que, embora você não consiga utiliza-la para controlar
antecipadamente os seus pensamentos, tem agora uma ferramenta
extraordinária, um dispositivo poderosíssimo, com o qual pode mudar os seus
pensamentos após o facto. Na realidade, quase instantaneamente após o facto. E
isso é quase tão bom como fazê-lo antecipadamente.
Pense nisso. Se pudesse ter mudado a
maior parte dos pensamentos que criaram as emoções negativas que teve nos
últimos vinte anos no espaço de minutos, ou mesmo segundos, depois de as ter,
tê-las transformado no acto em algo muito mais positivo e curativo, não teria
adorado ser capaz de o fazer? Ou seja, acha que isso teria mudado alguns
momentos importantes da sua vida, ou quê…???
Agora pense nisto para o seu futuro
– ou mesmo para o momento presente que está a viver agora. Se pudesse transformar agora mesmo
emoções negativas em emoções positivas, e todos os dias durante o resto da sua
vida – ainda que o fizesse depois de sentir a emoção negativa primeiro – não
seria um dom maravilhoso?
Prometi-lhe no início – e falei a
sério quando prometi – que, quando tiver terminado, será capaz de transformar o
Medo em Entusiasmo, a Preocupação em Admiração, a Expectativa em Antecipação, a
Resistência em Aceitação, a Desilusão em Desprendimento, o Enfurecimento em
Empenhamento, a Dependência em Preferência, a Exigência em Contentamento, o
Julgamento em Observação, a Tristeza em Felicidade, O Pensamento em Presença, a
Reacção em Resposta (acção) e um Momento de Agitação num Momento de
Paz.
"A Alma é o que vê a
verdadeira beleza em tudo mesmo quando a mente o nega. Para veres a beleza de
Deus (no UNI-verso, na Natureza, nas Pessoas), terás de estar fora da tua mente
e sentir a tua profunda e verdadeira essência."P.
D.
Não disse que nunca teria medo, que
nunca teria preocupação, ou tristeza, ou agitação. Disse que conseguiria
mudá-los. E conseguirá. Será capaz de os mudar depressa, Tão depressa como
surgem. Pode vê-los emergir, e pode mudá-los tão depressa como
aparecem.
Ou pode levar o seu tempo. Pode,
como sugere a orientação espiritual Mary O’Malley, olhar apenas para eles com simples
curiosidade e observar como é ter essa sensação em particular.
Depois , pode conviver com a sua emoção – e a Realidade
Distorcida que ela gera – durante o
tempo que quiser. Tem o controlo total. Pode criar os “efeitos secundários” que
quiser. Depois de sentir a primeira vaga de emoção, o modo como quer que ela o
afecte depende de si.
A propósito, pode confiar em si a
este respeito. Saberá quando estiver “despachado” de uma experiência. Saberá
quando o seu período de luto estiver terminado, o seu tempo de raiva tiver
passado, o seu véu de lágrimas estiver pronto a ser levantado, o seu medo
procurar amainar, a sua infelicidade parecer acabada.
Mais uma vez, você pode decidir se
isso será apenas momentos após ser invadido pelo primeiro impulso de energia
negativa – ou pode optar por levar semanas, meses ou anos. (Todos nós conhecemos
pessoas que se amarguraram durante décadas por um acontecimento do
passado.)
Mas agora, pelo menos, você não
poderá dizer que não tem controlo sobre essas emoções ou sobre os pensamentos
que as criam, que não tem controlo sobre a maneira como experiência a vida, que
não tem controlo sobre a realidade na qual se encontra.
(…)
(NOTA: De salientar que isto nada tem a ver com questões de racionalidade mas sim com transformação de perspectivas, pensamentos e sentimentos, com a capacidade de transformar pensamentos e sentimentos negativos em pensamentos e sentimentos positivos.)
- PRESTE ATENÇÃO AO
MOMENTO:
(Será colocado na Parte
2)
- DE ONDE PROVÉM A
NOSSA REALIDADE?:
(…) Muitas pessoas pensam que “você
criar a sua própria realidade” é uma doutrina espiritual. No entanto, esta actividade de criar a sua própria
realidade não é algo que seja feito ao nível que as pessoas consideram como
espiritual. É feito a nível psicológico. É uma função da mente. Tem a ver
com a Mecânica da Mente.
Agora que você entende exactamente
como isto acontece, conseguirá fazê-lo acontecer. Quando quiser. E então… será
livre. Livre do tumulto emocional, livre da angústia e frustração e ansiedade e
medo – as emoções inoportunas que tantas vezes acompanham mudanças indesejadas e
rupturas na vida. (…)
… estava a fazer a pergunta
fundamental de toda a vida e sobre todas as mudanças que ocorrem dentro dela. O
que vai fazer disso?
Esta é a inquirição da vida sempre
que alguma coisa acontece no exterior da nossa mente. Sempre que ocorre qualquer
acontecimento. Sempre que qualquer coisa piora. Seja o que for. Não importa.
Pode ser um familiar que morre. Pode ser ter perdido os óculos. Pode ser o seu
cônjuge estar mal-disposto. Ou muito bem-disposto. Pode ser você ter acabado de
ser despedido. Ou acabar de ser contratado. A pergunta da vida é sempre, sempre a
mesma:
O QUE VAI FAZER
DELA?
A sua resposta cria a sua
experiência.
(NOTA: Por outras palavras, outra
pergunta equivalente seria “O que o Amor Incondicional faria
agora?”)
A maior parte de nós não o vê dessa
maneira, mas é exactamente o que passa a cada momento das nossas vidas.
Recebemos dados provenientes do mundo exterior e estamos a criar a nossa
realidade a partir deles.
Estamos a criar essa realidade
literalmente a partir do nada. Estamos a
criá-la a partir do pensamento puro, e esse pensamento emerge da verdade que
temos em mente.
O que nos leva à pergunta lógica
seguinte:
DE ONDE PROVÉM ESSA
VERDADE?
Primeiro perguntámos, de onde provém
a realidade? E a resposta foi: emerge da nossa
experiência.
Depois perguntámos, de onde provém a
nossa experiência? E a resposta foi: emerge da nossa
emoção.
Depois perguntámos, de onde provém a
nossa emoção? E a resposta foi: emerge dos nossos
pensamento.
Então perguntámos, de onde provém o
nosso pensamento? E a resposta foi: emerge da nossa
verdade.
Agora perguntámos, de onde provém a
nossa verdade? E a resposta foi: emerge dos nossos
dados.
E de onde provêm os nossos dados?
Bem, são generosamente fornecidos por muitas fontes. Os nossos pais. A nossa
família. Os nossos amigos. Os nossos vizinhos. Os nossos professores. Os nossos
modelos. A nossa cultura. A nossa religião. Os nossos divertimentos. As nossas
brincadeiras. E todos os nossos encontros reais “no terreno” anteriores com a
vida – os quais, por sua vez, foram afectados por todos os atrás
mencionados.
Então perguntámos… o que estimula, o que causa, o
“ressurgimento” de todos esses dados passados na nova consciência? E a resposta
é: um Acontecimento. Um caso. Uma ocorrência exterior à sua mente. Todos os
eventos evocam Dados Passados.
E ENTÃO perguntamos: O que provoca o
Acontecimento? E a resposta é: a Nossa Realidade.
Por outras palavras, uma coisa leva
à outra. Ainda por outras palavras, tudo se resume a um
círculo.
Está a perceber isto? Aquela linha
recta… a Linha da Casualidade?... Aquela linha não é nada recta. É um
círculo.
Não existem linhas rectas no
Universo. Apenas parecem rectas. Todas as linhas acabam por se curvar sobre si
próprias. Alguma vez olhou “até onde a vista alcança”? Está a olhar para o nada!
A Terra é curva. Para além do horizonte, curva. Tudo é curvo. O tempo. O espaço.
Tudo, não apenas o horizonte. Aquilo a que me estou a referir agora é o que se
chama o Horizonte do Acontecimento (Event Horizon).
Ok, eis novamente a nossa Linha da
Casualidade:
Acontecimento + dados + verdade +
pensamento + emoção = experiência = realidade
Agora, na sua imaginação, dobre essa
linha de modo a que os dois extremos se toquem por trás, como a correia de um
relógio. Então verá a verdade. Os Acontecimentos tocam as Realidades, que tocam
os Acontecimentos que tocam as Realidades que… Encontram-se topo a topo.
(…)
Já consegue ver como é que alguma
destas coisas se podiam aplicar a si? Começa a entender como a experiência do
que está a acontecer agora mesmo na sua vida podia mudar drasticamente ao
compreender – e depois usar – o mecanismo que tenho estado a
descrever?
Tudo o que tem a fazer é mudar a sua
verdade mais íntima acerca do que está a acontecer. Comece o seu raciocínio num
lugar diferente (mudar as perspectivas). (…)
O que cria o seu pensamento é a
“verdade” em que você acredita. E o que determina a verdade em que você acredita
– Verdade Aparente ou Verdade Imaginada – são os dados anteriores para onde
olha.
(…)
Durante o processo de criação da
verdade (sim, a sua mente cria a
verdade, não a observa), a mente recua no tempo para recuperar todos os
dados de todos os momentos anteriores que têm a mesma aparência, toque, sabor,
som ou cheiro que este momento. Se a sua mente encontrar um momento coincidente,
compara as duas informações para ver até que ponto são coincidentes, a seguir
adiciona ao momento presente toda a informação do passado que considera
relevante, criando assim um novo
conjunto de dados que em nada se assemelha aos dados observados
originalmente.
Estes dados revistos e
complementados têm uma enorme influência na produção daquilo que você designa
como a sua “experiência”. A sua “realidade” não é o que está a ver, mas o que
pensa que está a ver depois de ter acrescentado dados passados.
(NOTA: Dados estes que podem ser
provenientes de dias, meses, anos, décadas atrás, ou até mesmo de vidas passadas
- Ler Brian Weiss)
Baseia-se na “verdade” que a sua
mente extraiu de Dados Anteriores e exportou para o Momento Presente. É a
“realidade” como você a experienciou.
(…)
"Aceite os outros como eles
são, acomodando-os no seu coração. Siga o exemplo do oceano que abriga
pacificamente todos os seres nas suas águas."
Autor desconhecido
Autor desconhecido
"A vida é como uma longa corrente
dourada mergulhada profundamente no oceano, no qual só é possível puxar e
examinar um elo de cada vez enquanto os
restantes brilham debaixo da
superfície."Yogananda
"Um guerreiro não desiste do que ama,
ele encontra o amor naquilo que faz. Ser guerreiro não é exigir perfeição, ou
vitória ou invulnerabilidade... ele é sim a vulnerabilidade
absoluta. Essa é a verdadeira coragem."Do filme "Peaceful
Warrior"
"As páginas da vida são
cheias de surpresas ... Há capítulos de alegrias, mas também de tristezas, há
mistérios e fantasias, sofrimentos e decepções, por isso não rasgues páginas,
não saltes capítulos, não te apresses em descobrir os mistérios , não percas as
esperanças, pois muitos são os finais felizes... E nunca te esqueças : No livro
da vida, o autor principal és tu."
Autor desconhecido
Autor desconhecido
… CONTINUA NA PARTE 2
…
* * *
Por Neale Donald Walsh - Do livro
“Aproveitar a mudança”
Autor do livro Best-Seller
“Conversas com Deus” - www.nealedonaldwalsch.com
Pode participar nesta conversa
através do fórum do autor (inscrever e seguir este link):
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